Notícias do dia 11 / 03 / 2007

Folha de São Paulo:
"Sem investir, Brasil pode perder liderança no álcool"
O baixo nível de investimento em pesquisa com álcool pode ameaçar a posição do Brasil nesse mercado no médio prazo. Para especialistas, o risco é que outros países, principalmente os EUA, descubram processos de produção mais baratos. Desde o fim do IAA, em 1990, o governo praticamente cessou investimentos na área.


O Globo:
"Ensino médio do Rio é pior que de SP e Minas"
Um levantamento inédito feito por um instituto privado, com base em dados oficiais, revela que o ensino médio (o antigo Segundo Grau) do Estado do Rio está pior do que o dos vizinhos São Paulo e Minas Gerais. No Rio, os alunos deixam o ensino fundamental atrasados, repetem muito de ano e acabam abandonando a escola. O atraso escolar de jovens de 15 a 17 anos (faixa etária adequada para o ensino médio) no estado já chega a 61,5%, contra 38,5% em São Paulo e 29,2% em Minas, informa Paula Autran. Já a taxa de repetência no Rio se mantém constante, em 22%, enquanto em São Paulo caiu de 28% para 14,5% e em Minas, de 20,4% para 18,7%. Dois terços das escolas do ensino médio são estaduais. "É a falência do ensino. E sem educação não há futuro possível. Estes jovens hoje não têm qualquer perspectiva que não seja o pagode ou o futebol", diz o economista André Urani, que trabalhou no estudo.


O Estado de São Paulo:
"Brasil começa a colher amanhã maior safra de cana da história"
Começa amanhã a maior safra de cana que o Brasil já colheu. A Usina Lins, uma das novas produtoras de álcool do País, dá a largada no interior de São Paulo. Será uma safra de recordes. A previsão é de que a receita na temporada 2007/2008 alcance R$ 40,6 bilhões, quase R$ 3 bilhões mais que na anterior. (...)


Jornal do Brasil:
"Lula só pensa naquilo: 2010"
A articulação do presidente lula para a sua própria sucessão, em 2010, já tem codinome e plano B: ganhou o apelido de Projeto Pernambuco porque, como ocorreu na eleição para governador deste Estado, Lula lançaria dois candidatos à presidência, que se uniriam num eventual segundo turno. Helena Chagas conta, de Brasília, que a sucessão de Lula tem estado na pauta de quase todas as conversas políticas, no Alvorada e no Palácio do Planalto. E paira como uma sombra nas negociações sobre a reforma ministerial.

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