Licença para matar
Conselho Nacional do MP anula efetivação de Thales
O conselho também decidiu suspendê-lo administrativamente do cargo; a decisão é liminar
Bruno Tavares, do Estadão
BRASÍLIA - O Conselho Nacional do Ministério Público suspendeu, nesta segunda-feira, a decisão do Órgão Especial do Ministério Público Estadual de São Paulo, que efetivou, na semana passada, o promotor Thales Ferri Schoedl no cargo. Mesmo depois de ter sido preso pela morte de um rapaz e de ter baleado outro em dezembro de 2004, na Riviera de São Lourenço, em Bertioga, o órgão decidiu efetivá-lo no cargo - o que fez com que ele ganhasse o direito a foro especial no julgamento e o livraria de ser submetido a júri popular. O conselho também decidiu supendê-lo administrativamente do cargo.
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Nota do editor - Ainda vigora a licença especial concedida ao jornalista e assassino confesso, Pimenta Neves.
O conselho também decidiu suspendê-lo administrativamente do cargo; a decisão é liminar
Bruno Tavares, do Estadão
BRASÍLIA - O Conselho Nacional do Ministério Público suspendeu, nesta segunda-feira, a decisão do Órgão Especial do Ministério Público Estadual de São Paulo, que efetivou, na semana passada, o promotor Thales Ferri Schoedl no cargo. Mesmo depois de ter sido preso pela morte de um rapaz e de ter baleado outro em dezembro de 2004, na Riviera de São Lourenço, em Bertioga, o órgão decidiu efetivá-lo no cargo - o que fez com que ele ganhasse o direito a foro especial no julgamento e o livraria de ser submetido a júri popular. O conselho também decidiu supendê-lo administrativamente do cargo.
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Nota do editor - Ainda vigora a licença especial concedida ao jornalista e assassino confesso, Pimenta Neves.
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