Manchetes do dia

Quarta-feira, 02 / 05 / 2007

Folha de São Paulo:
"Chávez e Morales avançam na estatização da energia"
O governo Hugo Chávez ocupou instalações das quatro empresas de capital misto que exploram petróleo na região do rio Orinoco, na Venezuela, para oficializar o processo de estatização. Chávez organizou um showmício para marcar o fim do prazo dado às multinacionais para que aceitassem ser sócias minoritárias da estatal PDVSA. Apenas uma recusou.


O Globo:
"Anistia: polícia do Rio põe em risco segurança nas favelas"
Em relatório que será divulgado amanhã em todo mundo, a Anistia Internacional afirma que apesar das promessas do governador Sérgio Cabral, o policiamento no Rio continua sendo "caracterizado pela invasão policial nas favelas que coloca em perigo a vida de todos". O relatório diz que a ação da polícia provoca o fechamento do comércio e impõe toques de recolher. Quando a polícia se retira as facções do tráfico ou as milícias retomam o controle. Nota da Secretaria de Segurança do Rio contestou as críticas. A anistia cobra do governo federal a elaboração de um plano nacional de combate à criminalidade o Brasil e faz críticas ao presidente Lula e a governadores por não terem cumprido as promessas de campanha.
Em São Paulo, segundo o relatório, "a maioria das comunidades marginalizadas continua sem a proteção do Estado".

O Estado de São Paulo:

"Centrais sindicais fazem um 1º de Maio pró-governo"
As comemorações do 1º de Maio deste ano selaram a lua-de-mel do movimento sindical com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governo saiu praticamente ileso de críticas nas festas promovidas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical. "Quando você tem espaço para negociação não precisa xingar ninguém", justificou o presidente da Força, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho. As centrais reuniram, em dois atos distintos, em São Paulo, pouco menos de 1 milhão de pessoas cada uma.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), compareceram às festas. O costumeiro tom de protestos, porém, foi ouvido na Missa do Trabalhador, em São Bernardo do Campo, sem a presença de Lula, que passou o dia em Brasília. "O desemprego é uma ferida no seio da sociedade", pregou na homilia o padre Beto Marangon, vigário-geral de Santo André.


Jornal do Brasil:
"O Rio é de Daniela Mercury"
Cem mil pessoas foram à Praia de Copacabana ver o show que marcou o Dia do Trabalho.
O STF começa a julgar hoje a reação ao Estatuto do Desarmamento. A ação-piloto, do PTB, contesta a íntegra da lei, mas há propostas do comércio, da indústria de armas e da polícia.

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