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Sexta-feira, 16 / 01 / 2015
O Globo
"Empreiteira só terá acordo se confessar novos crimes"
‘Não adianta contar o que sabemos’, diz procurador, que busca outros ‘Youssefs’
Preso pela PF, ex-diretor Nestor Cerveró disse em depoimento que lobista ligado ao PMDB frequentava diretorias da estatal, entre elas a que era comandada pela atual presidente, Graça Foster , de 2007 a 2012
Procuradores da Lava-Jato, que revelou esquema de corrupção na Petrobras, decidiram só fazer acordos de leniência com empreiteiras que confessar em crimes em outras áreas do governo. “Não adianta contar o que já sabemos”, disse o procurador Carlos Fernando Lima. Segundo ele, a Lava Jato investiga “novos Youssefs”, em referência ao doleiro que lavava dinheiro da corrupção na Petrobras. Na PF, o ex-diretor Cerveró contou que o lobista Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB e também preso, frequentava a diretoria de Gás e Energia, comandada de 2007 a 2012 pela atual presidente da estatal, Graça Foster.
Folha de S.Paulo
"Governo prepara socorro a parceira da Petrobras"
Dilma pressiona bancos estatais a liberar recursos e evitar quebra da fornecedora de sondas da estatal
Preocupada com as dificuldades financeiras da Sete Brasil, maior fornecedora da Petrobras no pré-sal, a presidente Dilma Rousseff determinou ao Banco do Brasil e ao BNDES que encontrem uma solução para liberar parte dos R$ 10 bilhões que a empresa negociou com as instituições, mas ainda não recebeu. A demora na liberação de recursos, inicialmente provocada por atrasos de pagamentos, piorou com o avanço das investigações da Operação Lava Jato, que apura esquema de desvio de dinheiro na Petrobras. Boa parte dos estaleiros que trabalham para a Sete pertence a construtoras envolvidas no escândalo de corrupção. O primeiro diretor de operações da companhia foi Pedro Barusco, que confessou ter recebido propina quando era gerente da estatal e fez um acordo com a Justiça para ajudar nas investigações e reduzir futuras penas. Criada para construir e alugar sondas de perfuração, a empresa acumula dívidas de R$ 800 milhões.
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"Empreiteira só terá acordo se confessar novos crimes"
‘Não adianta contar o que sabemos’, diz procurador, que busca outros ‘Youssefs’
Preso pela PF, ex-diretor Nestor Cerveró disse em depoimento que lobista ligado ao PMDB frequentava diretorias da estatal, entre elas a que era comandada pela atual presidente, Graça Foster , de 2007 a 2012
Procuradores da Lava-Jato, que revelou esquema de corrupção na Petrobras, decidiram só fazer acordos de leniência com empreiteiras que confessar em crimes em outras áreas do governo. “Não adianta contar o que já sabemos”, disse o procurador Carlos Fernando Lima. Segundo ele, a Lava Jato investiga “novos Youssefs”, em referência ao doleiro que lavava dinheiro da corrupção na Petrobras. Na PF, o ex-diretor Cerveró contou que o lobista Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB e também preso, frequentava a diretoria de Gás e Energia, comandada de 2007 a 2012 pela atual presidente da estatal, Graça Foster.
Folha de S.Paulo
"Governo prepara socorro a parceira da Petrobras"
Dilma pressiona bancos estatais a liberar recursos e evitar quebra da fornecedora de sondas da estatal
Preocupada com as dificuldades financeiras da Sete Brasil, maior fornecedora da Petrobras no pré-sal, a presidente Dilma Rousseff determinou ao Banco do Brasil e ao BNDES que encontrem uma solução para liberar parte dos R$ 10 bilhões que a empresa negociou com as instituições, mas ainda não recebeu. A demora na liberação de recursos, inicialmente provocada por atrasos de pagamentos, piorou com o avanço das investigações da Operação Lava Jato, que apura esquema de desvio de dinheiro na Petrobras. Boa parte dos estaleiros que trabalham para a Sete pertence a construtoras envolvidas no escândalo de corrupção. O primeiro diretor de operações da companhia foi Pedro Barusco, que confessou ter recebido propina quando era gerente da estatal e fez um acordo com a Justiça para ajudar nas investigações e reduzir futuras penas. Criada para construir e alugar sondas de perfuração, a empresa acumula dívidas de R$ 800 milhões.
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