Manchetes do dia
Sábado, 29/ 11 / 2014
O Globo
"PIB sobe só 0,1%, e país sai da recessão técnica"
Em queda, PIB reagiu e entre julho e outubro cresceu 0,1%
A indústria e os investimentos puxaram a recuperação, com alta de 1,7% e 1,3%. A agropecuária porém teve perda de 1,9% por causa da seca. O consumo das famílias caiu 0,3%. Na comparação com 34 países que já divulgaram seus resultados, o Brasil só não cresceu menos que a Ucrânia, Japão e Itália no 3º trimestre. Com a economia fraca, ficará mais difícil o ajuste fiscal prometido pela nova equipe econômica. No acumulado de 12 meses até outubro, o superávit foi só de 0,56% do PIB.
Folha de S.Paulo
"Consumo das famílias vai mal, e PIB cresce só 0,1%"
Resultado tira país de recessão técnica, mas indica estagnação às vésperas de cortes de gastos públicos
Às vésperas da implantação de um programa de redução de gastos públicos, o PIB (Produto Interno Bruto, soma de riquezas do país) mostra estagnação, com alta de somente 0,1% no período de julho a setembro. Essa variação quase imperceptível bastou para tirar o país da recessão técnica, após os recuos do PIB no primeiro e no segundo trimestre. O número indica que 2014 deve fechar com crescimento próximo a zero. Motor da economia nos últimos anos, o consumo das famílias recuou 0,3% no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores. Foi a maior queda desde o fim de 2008. Época da crise Internacional. A demanda cedeu com preços em alta, juros maiores e crédito restrito. Indústria (1.7%) e investimentos (13%) reagiram, mas esses dois indicadores acumulam no ano queda de l,4% e 7,4% respectivamente. Com a economia frágil, o início de 2015 deve ter a marca do ajuste prometido pela nova equipe econômica. Mas analistas acham que essa correção pode levar o país a crescer a partir do segundo semestre.
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"PIB sobe só 0,1%, e país sai da recessão técnica"
Em queda, PIB reagiu e entre julho e outubro cresceu 0,1%
A indústria e os investimentos puxaram a recuperação, com alta de 1,7% e 1,3%. A agropecuária porém teve perda de 1,9% por causa da seca. O consumo das famílias caiu 0,3%. Na comparação com 34 países que já divulgaram seus resultados, o Brasil só não cresceu menos que a Ucrânia, Japão e Itália no 3º trimestre. Com a economia fraca, ficará mais difícil o ajuste fiscal prometido pela nova equipe econômica. No acumulado de 12 meses até outubro, o superávit foi só de 0,56% do PIB.
Folha de S.Paulo
"Consumo das famílias vai mal, e PIB cresce só 0,1%"
Resultado tira país de recessão técnica, mas indica estagnação às vésperas de cortes de gastos públicos
Às vésperas da implantação de um programa de redução de gastos públicos, o PIB (Produto Interno Bruto, soma de riquezas do país) mostra estagnação, com alta de somente 0,1% no período de julho a setembro. Essa variação quase imperceptível bastou para tirar o país da recessão técnica, após os recuos do PIB no primeiro e no segundo trimestre. O número indica que 2014 deve fechar com crescimento próximo a zero. Motor da economia nos últimos anos, o consumo das famílias recuou 0,3% no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores. Foi a maior queda desde o fim de 2008. Época da crise Internacional. A demanda cedeu com preços em alta, juros maiores e crédito restrito. Indústria (1.7%) e investimentos (13%) reagiram, mas esses dois indicadores acumulam no ano queda de l,4% e 7,4% respectivamente. Com a economia frágil, o início de 2015 deve ter a marca do ajuste prometido pela nova equipe econômica. Mas analistas acham que essa correção pode levar o país a crescer a partir do segundo semestre.
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