Manchetes do dia
Domingo, 23 / 11 / 2014
O Globo
"Escândalos em série - Fundos de pensão também têm clube para negócios suspeitos"
Interferência política direciona investimentos de entidades em negócios duvidosos que geram prejuízos milionários
O esquema de aparelhamento político — que alimentou a rede de corrupção na Petrobras envolvendo empreiteiras — também tem levado fundos de pensão de estatais a investirem em negócios suspeitos, informam Alexandre Rodrigues e Daniel Biasetto. Assim como as empresas investigadas na Operação Lava-Jato são acusadas de formar um cartel, funcionários e segurados dessas fundações de previdência denunciam a existência de um grupo, apelidado de "Clube do Amém" composto por dirigentes de entidades indicados por partidos. Eles recebem orientações para investir nos mesmos negócios duvidosos, que com frequência levam a prejuízos milionários.
Folha de S.Paulo
"Rombo de R$ 100 bilhões desafiará novos ministros"
Para recuperar credibilidade, equipe terá de rever Orçamento para 2015
É da ordem de R$ 100 bilhões o rombo no Orçamento de 2015 que os novos ministros econômicos da presidente Dilma Rousseff terão o desafio de equacionar. O montante resulta de receitas superestimadas pelo Executivo e pelo Congresso. Com inflação de 6,5% e uma expansão econômica estimada em 0,8%, a receita em 2015 chegaria a algo como R$ 1,123 trilhão. Mas o projeto de Orçamento conta com R$ 1,217 trilhão, e o Congresso já recalculou o valor para R$ 1,236 trilhão. R$ 100 bilhões equivalem a cerca de quatro anos de Bolsa Família. A discrepância é grande o bastante para inviabilizar a meta fiscal de 2015, que prevê poupar pelo menos RS 86 bilhões para o abatimento da dívida pública (o superavit primário). No projeto de Orçamento de 2015 também há despesas que precisarão ser revistas para cima, se o governo federal quiser recuperar a credibilidade fiscal. É o caso de benefícios previdenciários, seguro-desemprego e abono salarial.
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O Globo
"Escândalos em série - Fundos de pensão também têm clube para negócios suspeitos"
Interferência política direciona investimentos de entidades em negócios duvidosos que geram prejuízos milionários
O esquema de aparelhamento político — que alimentou a rede de corrupção na Petrobras envolvendo empreiteiras — também tem levado fundos de pensão de estatais a investirem em negócios suspeitos, informam Alexandre Rodrigues e Daniel Biasetto. Assim como as empresas investigadas na Operação Lava-Jato são acusadas de formar um cartel, funcionários e segurados dessas fundações de previdência denunciam a existência de um grupo, apelidado de "Clube do Amém" composto por dirigentes de entidades indicados por partidos. Eles recebem orientações para investir nos mesmos negócios duvidosos, que com frequência levam a prejuízos milionários.
Folha de S.Paulo
"Rombo de R$ 100 bilhões desafiará novos ministros"
Para recuperar credibilidade, equipe terá de rever Orçamento para 2015
É da ordem de R$ 100 bilhões o rombo no Orçamento de 2015 que os novos ministros econômicos da presidente Dilma Rousseff terão o desafio de equacionar. O montante resulta de receitas superestimadas pelo Executivo e pelo Congresso. Com inflação de 6,5% e uma expansão econômica estimada em 0,8%, a receita em 2015 chegaria a algo como R$ 1,123 trilhão. Mas o projeto de Orçamento conta com R$ 1,217 trilhão, e o Congresso já recalculou o valor para R$ 1,236 trilhão. R$ 100 bilhões equivalem a cerca de quatro anos de Bolsa Família. A discrepância é grande o bastante para inviabilizar a meta fiscal de 2015, que prevê poupar pelo menos RS 86 bilhões para o abatimento da dívida pública (o superavit primário). No projeto de Orçamento de 2015 também há despesas que precisarão ser revistas para cima, se o governo federal quiser recuperar a credibilidade fiscal. É o caso de benefícios previdenciários, seguro-desemprego e abono salarial.
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