Manchetes do dia
Segunda-feira, 24 / 11 / 2014
O Globo
"EUA ameaçam com cadeia envolvidos em corrupção"
Governo americano aperta cerco a executivos ligados a esquemas ilícitos
Procuradora que investiga casos como o da estatal diz que ‘perspectiva de prisão é muito real’
As autoridades americanas estão empenhadas em prender executivos de empresas estrangeiras envolvidas em escândalos de corrupção e que tenham ativos ou ações em Bolsa nos EUA, caso da Petrobras. O alerta foi dado pela procuradora-geral assistente do Departamento de Justiça, Leslie Caldwell. “Se eles participam de atos de corrupção, terão perspectiva muito real de ir para a prisão”, disse, sem citar uma investigação em particular. Cresceu nos EUA a pressão para que, além de empresas, altos funcionários sejam punidos. Nos últimos cinco anos, 50 pessoas sofreram processos desse tipo, metade delas em 2013.
Folha de S.Paulo
"Empreiteiro deu propina de R$ 5 mi para operador"
O pagamento seria entregue à diretoria de serviços da Petrobras, ligada ao PT
Um empresário recolheu propina de R$ 5 milhões, paga pela Galvão Engenharia, dizendo-se representante da diretoria de serviços da Petrobras. O relato foi feito à Polícia Federal pelo presidente da divisão industrial da empreiteira, Erton Fonseca. Fonseca, que está preso, afirmou ter pago o suborno ao empresário Shinko Nakandakari, novo personagem a surgir no escândalo. Ele atuaria ao lado do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que já prometeu devolver US$ 9 7 milhões à União. Tanto Barusco quanto Renato Duque, ex-diretor de serviços também preso na Operação Lava Jato, foram indicados para a Petrobras pelo PT — que ficava com 3% dos valores dos contratos dessa área, segundo o ex-diretor Paulo Roberto Costa. Erton Fonseca disse que Nakandakari teve, na diretoria de serviços na gestão de Duque, papel semelhante ao do doleiro Alberto Youssef na diretoria de abastecimento. Duque nega participação no esquema. Nakandakari não foi localizado.
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"EUA ameaçam com cadeia envolvidos em corrupção"
Governo americano aperta cerco a executivos ligados a esquemas ilícitos
Procuradora que investiga casos como o da estatal diz que ‘perspectiva de prisão é muito real’
As autoridades americanas estão empenhadas em prender executivos de empresas estrangeiras envolvidas em escândalos de corrupção e que tenham ativos ou ações em Bolsa nos EUA, caso da Petrobras. O alerta foi dado pela procuradora-geral assistente do Departamento de Justiça, Leslie Caldwell. “Se eles participam de atos de corrupção, terão perspectiva muito real de ir para a prisão”, disse, sem citar uma investigação em particular. Cresceu nos EUA a pressão para que, além de empresas, altos funcionários sejam punidos. Nos últimos cinco anos, 50 pessoas sofreram processos desse tipo, metade delas em 2013.
Folha de S.Paulo
"Empreiteiro deu propina de R$ 5 mi para operador"
O pagamento seria entregue à diretoria de serviços da Petrobras, ligada ao PT
Um empresário recolheu propina de R$ 5 milhões, paga pela Galvão Engenharia, dizendo-se representante da diretoria de serviços da Petrobras. O relato foi feito à Polícia Federal pelo presidente da divisão industrial da empreiteira, Erton Fonseca. Fonseca, que está preso, afirmou ter pago o suborno ao empresário Shinko Nakandakari, novo personagem a surgir no escândalo. Ele atuaria ao lado do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que já prometeu devolver US$ 9 7 milhões à União. Tanto Barusco quanto Renato Duque, ex-diretor de serviços também preso na Operação Lava Jato, foram indicados para a Petrobras pelo PT — que ficava com 3% dos valores dos contratos dessa área, segundo o ex-diretor Paulo Roberto Costa. Erton Fonseca disse que Nakandakari teve, na diretoria de serviços na gestão de Duque, papel semelhante ao do doleiro Alberto Youssef na diretoria de abastecimento. Duque nega participação no esquema. Nakandakari não foi localizado.
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