Coluna do Celsinho
Ocupando
Celso de Almeida Jr.
É evidente que precisamos oferecer ocupação para a garotada.
Vamos imaginar que a escola cumpra bem a sua função em um período do dia.
Ainda falta a outra etapa, onde a grande maioria das crianças e jovens fica sem ocupação.
Sempre fui favorável a união de forças entre o setor público e o privado.
A prefeitura e o estado não contam com estrutura suficiente para oferecer um dia inteiro de atividades ao público infantojuvenil.
A escola em tempo integral, que tantos problemas resolveria, não é conquista de curto prazo.
Pois bem, dada a impossibilidade presente, qual a saída?
É preciso, antes de avançar, reconhecer que há iniciativas louváveis.
Fundart, Escolinhas de Esportes, Brinquedoteca, Escola da Família, promovem um importante trabalho.
Mas, o grande problema é a enorme demanda de jovens que precisam ser contemplados.
Uma possibilidade interessante seria promover convênios com academias esportivas, em suas diversas modalidades.
Converter dívidas de tributos municipais em bolsas é uma possibilidade que mereceria um estudo especial.
Vale lembrar, como exemplo, que o Programa Universidade para todos seguiu raciocínio semelhante para gerar bolsas de estudo destinadas aos alunos dos cursos superiores.
Imagine uma academia com débitos de IPTU, ISS ou outras taxas municipais.
Converter estes valores em vagas para o treinamento de alunos da rede pública, obedecendo a um estudo criterioso, poderia revelar algo que eu suspeito: o custo de um atleta na iniciativa particular seria menor do que o custo que o setor público tem para prestar o mesmo serviço.
Mas isso é assunto para outro artigo.
Quanto aos impedimentos legais para tal prática, creio que temos energia suficiente para interagir com juristas, especialistas, vereadores, deputados, lutando para criar as l eis necessárias que atendam este propósito.
O avanço da legislação exige idéias, estudos, debate.
Exige diálogo, boa vontade e determinação.
Na pior das hipóteses, ocupa-se o tempo com uma boa causa.
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Celso de Almeida Jr.
É evidente que precisamos oferecer ocupação para a garotada.
Vamos imaginar que a escola cumpra bem a sua função em um período do dia.
Ainda falta a outra etapa, onde a grande maioria das crianças e jovens fica sem ocupação.
Sempre fui favorável a união de forças entre o setor público e o privado.
A prefeitura e o estado não contam com estrutura suficiente para oferecer um dia inteiro de atividades ao público infantojuvenil.
A escola em tempo integral, que tantos problemas resolveria, não é conquista de curto prazo.
Pois bem, dada a impossibilidade presente, qual a saída?
É preciso, antes de avançar, reconhecer que há iniciativas louváveis.
Fundart, Escolinhas de Esportes, Brinquedoteca, Escola da Família, promovem um importante trabalho.
Mas, o grande problema é a enorme demanda de jovens que precisam ser contemplados.
Uma possibilidade interessante seria promover convênios com academias esportivas, em suas diversas modalidades.
Converter dívidas de tributos municipais em bolsas é uma possibilidade que mereceria um estudo especial.
Vale lembrar, como exemplo, que o Programa Universidade para todos seguiu raciocínio semelhante para gerar bolsas de estudo destinadas aos alunos dos cursos superiores.
Imagine uma academia com débitos de IPTU, ISS ou outras taxas municipais.
Converter estes valores em vagas para o treinamento de alunos da rede pública, obedecendo a um estudo criterioso, poderia revelar algo que eu suspeito: o custo de um atleta na iniciativa particular seria menor do que o custo que o setor público tem para prestar o mesmo serviço.
Mas isso é assunto para outro artigo.
Quanto aos impedimentos legais para tal prática, creio que temos energia suficiente para interagir com juristas, especialistas, vereadores, deputados, lutando para criar as l eis necessárias que atendam este propósito.
O avanço da legislação exige idéias, estudos, debate.
Exige diálogo, boa vontade e determinação.
Na pior das hipóteses, ocupa-se o tempo com uma boa causa.
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