Manchetes do dia
Terça-feira, 30 / 11 / 2010
Folha de São Paulo
"Exército vai ficar no Alemão por até sete meses"
Confronto no Rio
Custo para implantar postos de policiamento comunitário deve passar de R$ 2 milhões
O governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, disse ter acertado com o Ministério da Defesa a permanência do Exército no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro até instalar duas Unidades de Polícia Pacificadora. O custo para implantar e equipar as UPPs deve superar R$ 2 milhões, financiados por um fundo de doações da iniciativa privada. Cabral estimou em até sete meses a permanência dos militares e disse que falta definir questões técnicas, como o número de militares necessários na operação. Hoje, o Exército manterá 800 homens nos acessos ao Alemão. As UPPs são postos policiais comunitários instalados em favelas que tiveram operações antitráfico. Só a UPP no Alemão deve precisar de cerca de 2.000 homens, 5% do efetivo da polícia no Estado. A folha salarial mensal das novas UPPs será de ao menos R$ 4 milhões, 4% dos gastos do Rio com pessoal da PM. Estados vêm reforçando a segurança nas divisas contra migração de traficantes do Rio. Os principais chefes estão foragidos.
O Estado de São Paulo
"Exército deve ficar até julho de 2011 em favelas do Rio"
Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro serão ocupados até a instalação de UPPs; missão preocupa militares
Mesmo contrariado, a Exército vai permanecer no complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro até julho do ano que vem, informam os repórteres Tânia Monteiro e Alfredo Junqueira. O prazo é o estimado pelo governo do Estado do Rio para a instalação de Unidades de Policia Pacificadora (UPPs) nesses locais. As tropas federais substituirão as Polícias Civil e Militar nas duas comunidades ocupadas. A avaliação da cúpula da Força e que há um consenso político, irradiado a partir do Planalto, que prega a permanência das tropas nos morros e toma a ampliação da missão irreversível Os militares, porém, estão preocupados com a mudança da missão, que deixará de ser apenas de vigilância de perímetro, isto é, de controle das entradas e saídas do morro, para se tornar uma tarefa quase policial, desempenhada no interior do Complexo do A1emão e na Vila Cruzeiro. O Ministério da Defesa editará uma nova diretriz para resguardar de complicações legais o eventual uso da força pelas tropas, em caso de necessidade.
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"Exército vai ficar no Alemão por até sete meses"
Confronto no Rio
Custo para implantar postos de policiamento comunitário deve passar de R$ 2 milhões
O governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, disse ter acertado com o Ministério da Defesa a permanência do Exército no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro até instalar duas Unidades de Polícia Pacificadora. O custo para implantar e equipar as UPPs deve superar R$ 2 milhões, financiados por um fundo de doações da iniciativa privada. Cabral estimou em até sete meses a permanência dos militares e disse que falta definir questões técnicas, como o número de militares necessários na operação. Hoje, o Exército manterá 800 homens nos acessos ao Alemão. As UPPs são postos policiais comunitários instalados em favelas que tiveram operações antitráfico. Só a UPP no Alemão deve precisar de cerca de 2.000 homens, 5% do efetivo da polícia no Estado. A folha salarial mensal das novas UPPs será de ao menos R$ 4 milhões, 4% dos gastos do Rio com pessoal da PM. Estados vêm reforçando a segurança nas divisas contra migração de traficantes do Rio. Os principais chefes estão foragidos.
O Estado de São Paulo
"Exército deve ficar até julho de 2011 em favelas do Rio"
Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro serão ocupados até a instalação de UPPs; missão preocupa militares
Mesmo contrariado, a Exército vai permanecer no complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro até julho do ano que vem, informam os repórteres Tânia Monteiro e Alfredo Junqueira. O prazo é o estimado pelo governo do Estado do Rio para a instalação de Unidades de Policia Pacificadora (UPPs) nesses locais. As tropas federais substituirão as Polícias Civil e Militar nas duas comunidades ocupadas. A avaliação da cúpula da Força e que há um consenso político, irradiado a partir do Planalto, que prega a permanência das tropas nos morros e toma a ampliação da missão irreversível Os militares, porém, estão preocupados com a mudança da missão, que deixará de ser apenas de vigilância de perímetro, isto é, de controle das entradas e saídas do morro, para se tornar uma tarefa quase policial, desempenhada no interior do Complexo do A1emão e na Vila Cruzeiro. O Ministério da Defesa editará uma nova diretriz para resguardar de complicações legais o eventual uso da força pelas tropas, em caso de necessidade.
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