Fuga do paraíso!
Atleta cubano que desertou no Pan do Rio vai para Miami
da Efe, em Miami (Clique aqui e leia o original)
O boxeador cubano Guillermo Rigondeaux, 27, bicampão olímpico e mundial, conseguiu fugir para Miami (Estados Unidos). Ele já havia desertado durante os Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, e acabou deportado pelo governo brasileiro.
Em 2007, Rigondeaux e o lutador Erislandy Lara abandonaram a delegação do país durante a disputa do Pan. Eles foram presos cerca de um mês depois em Cabo Frio, na Região dos Lagos do estado do Rio, e foram enviados de volta a Cuba menos de 48 horas depois de serem encontrados.
Lara já mora em Miami, junto dos atletas Yuriorkis Gamboa e Odlanier Solís, segundo o jornal "El Nuevo Herald".
Rigondeaux retomará sua carreira após cumprir todos os requisitos obrigatórios, segundo um porta-voz da empresa alemã Arena Box Promotion, que representa Gamboa, Lara e Solís.
"Queremos que Rigondeaux faça parte da Arena Box e vamos dar todo o apoio para que cumpra seu sonho de ser campeão mundial profissional", disse.
Outro caso envolvendo deserções de atletas cubanos foi em março de 2008, quando cinco jogadores da seleção de futebol masculina que disputavam o Pré-Olímpico da Concacaf ficaram nos EUA.
A situação foi humilhante para a equipe, que entrou em campo com dez jogadores e sem reservas na última partida, uma derrota de 2 a 0 para Honduras.
Nota do Editor - Rigondeaux mudou de idéia. Explico. No confuso episódio em que a direita fala em expulsão, o pugilista sentiu saudades do canário belga. Gentilmente pediu para voltar ao paraíso. Tarso Genro gentilmente atendeu. Chávez colaborou emprestando o avião. Com gente gentil tudo é mais fácil. Devido ao implacável bloqueio americano o canário morreu por falta de alpiste. Sem laços que o prendessem ao reinado do comandante Fidel, Rigondeaux resolveu tentar a vida na decadente Miami. Esses são os fatos, as interpretações ficam por conta dos leitores. (Sidney Borges)
da Efe, em Miami (Clique aqui e leia o original)
O boxeador cubano Guillermo Rigondeaux, 27, bicampão olímpico e mundial, conseguiu fugir para Miami (Estados Unidos). Ele já havia desertado durante os Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, e acabou deportado pelo governo brasileiro.
Em 2007, Rigondeaux e o lutador Erislandy Lara abandonaram a delegação do país durante a disputa do Pan. Eles foram presos cerca de um mês depois em Cabo Frio, na Região dos Lagos do estado do Rio, e foram enviados de volta a Cuba menos de 48 horas depois de serem encontrados.
Lara já mora em Miami, junto dos atletas Yuriorkis Gamboa e Odlanier Solís, segundo o jornal "El Nuevo Herald".
Rigondeaux retomará sua carreira após cumprir todos os requisitos obrigatórios, segundo um porta-voz da empresa alemã Arena Box Promotion, que representa Gamboa, Lara e Solís.
"Queremos que Rigondeaux faça parte da Arena Box e vamos dar todo o apoio para que cumpra seu sonho de ser campeão mundial profissional", disse.
Outro caso envolvendo deserções de atletas cubanos foi em março de 2008, quando cinco jogadores da seleção de futebol masculina que disputavam o Pré-Olímpico da Concacaf ficaram nos EUA.
A situação foi humilhante para a equipe, que entrou em campo com dez jogadores e sem reservas na última partida, uma derrota de 2 a 0 para Honduras.
Nota do Editor - Rigondeaux mudou de idéia. Explico. No confuso episódio em que a direita fala em expulsão, o pugilista sentiu saudades do canário belga. Gentilmente pediu para voltar ao paraíso. Tarso Genro gentilmente atendeu. Chávez colaborou emprestando o avião. Com gente gentil tudo é mais fácil. Devido ao implacável bloqueio americano o canário morreu por falta de alpiste. Sem laços que o prendessem ao reinado do comandante Fidel, Rigondeaux resolveu tentar a vida na decadente Miami. Esses são os fatos, as interpretações ficam por conta dos leitores. (Sidney Borges)
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