Manchetes do dia

Sábado, 22 / 12 / 2007

Folha de São Paulo
"Segurança do Masp é feita por vigilantes improvisados"
Os vigilantes do Masp, o principal do gênero na América Latina, são contratados como orientadores de público, sem nenhuma formação em segurança ou registro na Polícia Federal. Anteontem de madrugada, dois importantes quadros do acervo do Masp, um do espanhol Pablo Picasso e outro do brasileiro Candido Portinari, foram furtados por três ladrões em apenas três minutos, durante a troca de turno dos vigilantes. (...)


O Globo
"Um terço dos vôos atrasa e Jobim diz que caos acabou"
No primeiro dia de funcionamento da nova malha aérea, os principais aeroportos do país tiveram transtornos, filas e, principalmente, atrasos: 29,4% dos vôos atrasaram mais de uma hora e 8,2% foram cancelados. O movimento nos terminais foi grande, por causa da saída para o feriadão de Natal. Mesmo assim, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a situação está sob controle e que não haverá novo caos aéreo. "Podem viajar tranqüilos e tomando um chimarrão, se quiserem." A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) mandou seus novos diretores e mais 130 fiscais para acompanhar o movimento nos aeroportos. Até o vôo da presidente da agência, Solange Vieira, atrasou duas horas. Para ela, a crise já acabou, e houve problemas pontuais de adaptação das empresas à nova malha.


O Estado de São Paulo
"Descontada a CPMF, arrecadação sobe R$ 20 bi"
Entre janeiro e novembro deste ano, entraram R$ 54,16 bilhões a mais nos cofres do governo em comparação com o mesmo período de 2006. Assim, o ingresso de impostos e contribuições federais apresentou aumento real de 11,03% e chegou a R$ 537,16 bilhões em 2007. Se não houvesse o recolhimento da CPMF, o crescimento das receitas ainda seria de R$ 20,85 bilhões, pouco mais da metade do valor que o governo perderá em 2008 com o fim do tributo. No acumulado do ano, o recolhimento da CPMF representou 6,11% do bolo tributário. Eloi de Carvalho, coordenador-geral de Previsão e Análise da Receita Federal, disse que o aumento da arrecadação pode ser explicado por fatores como a expansão da economia e o trabalho de fiscalização. Os processos de abertura de capital provocaram arrecadação extra, superior a R$ 4,5 bilhões. Carvalho ressaltou que, com o fim da CPMF, retornarão para o mercado os R$ 40 bilhões equivalentes e isso também trará algum aumento de arrecadação em 2008 sob a forma de tributos como o Imposto de Renda da pessoa jurídica.


Jornal do Brasil
"País cresce e arrecada mais"
O acelerado crescimento da economia refletiu-se no recorde de arrecadação do governo, mesmo sem o aumento de impostos. A Receita informou ontem que entraram nos cofres do governo em impostos e contribuições federais R$ 537,161 bilhões de janeiro a novembro. O número é 15% maior que no mesmo período do ano passado. O salto é atribuído a setores como a metalurgia, que teve elevação de 42,92% no pagamento de impostos este ano, e indústria automobilística. Aquecidas pelo consumo interno e pela facilidade de crédito do brasileiro, só as montadoras pagaram R$ 20,22 bilhões. Outro fator que colaborou para o resultado inédito foi o processo de abertura de capital nas bolsas de valores. O governo recolheu R$ 4,5 bilhões só com as chamadas IPOs. Como um sinal de maior investimento, o superávit em novembro caiu 55,2% em relação ao mês anterior.

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