Manchetes do dia

Sexta-feira, 21 / 12 / 2007

Folha de São Paulo
"Com pé-de-cabra, grupo furta Masp"
Na madrugada de ontem, ladrões furtaram do Masp (Museu de Arte de São Paulo), com a ajuda de um pé-de-cabra e um macaco hidráulico, os quadros "Retrato de Suzanne Bloch", de Pablo Picasso (1881-1973), e "O Lavrador de Café", de Candido Portinari (1903-1962), avaliados em até R$ 90 milhões e R$ 10 milhões, respectivamente. É o primeiro furto no museu em 60 anos.


O Globo
"Lula diz ter 'ojeriza a pacote' e rejeita medidas pós-CPMF"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que não baixará qualquer pacote de medidas para compensar a perda de R$ 40 bilhões em 2008, com o fim da CPMF. Em café da manhã com jornalistas, Lula foi enfático e disse ter ojeriza à palavra. "O Brasil já foi vítima na história de muitos pacotes que não deram certo. Eu prefiro comprar unidade por unidade". O presidente, no entanto, evitou adiantar que providências adotará e admitiu cortar "gorduras" para ajustar a receita aos gastos. Ele atribuiu a derrota no Senado à "pobreza de espírito" de quem temia que ele ficasse forte para influir em sua sucessão, em 2010. "Isso me dá pena", afirmou.


O Estado de São Paulo
"Telas milionárias roubadas do Masp não tinham seguro"
Durou apenas 3 minutos o mais ousado roubo de obras de arte já ocorrido no Brasil. Foi o tempo que três homens levaram para entrar no Masp e sair com um Picasso e um Portinari avaliados em US$ 55 milhões. Eles entraram com facilidade porque os três vigias da noite haviam saído antes que os da manhã chegassem. Com um macaco hidráulico, um pé-de-cabra e uma marreta, abriram o portão que fechava a escada de acesso ao museu. Dirigiram-se diretamente até onde estavam os quadros, apanharam-nos e foram embora. Um filme de má qualidade registra a invasão. O Masp informou que não tem seguro específico para as obras. O sistema de alarme estava desligado havia quase dois meses, porque era antiquado e vivia disparando. O dispositivo, porém, tinha ajudado a impedir uma tentativa de roubo ocorrida no dia 29 de outubro. A polícia acredita que o furto das telas foi encomendado e que o destino delas seja o mercado internacional.


Jornal do Brasil
"Um desastre cultural em apenas três minutos"
Bastaram três minutos, um pé-de-cabra e um macaco hidráulico para três homens sem capuzes invadirem o Museu de Arte Moderno de São Paulo e, mesmo sob a mira de câmeras, furtarem dois dos quadros mais importantes em exposição no país. As avaliações de O lavrador de café, de Candido Portinari e Retrato de Suzanne Bloch, de Pablo Picasso, variam de US$ 27 milhões a US$ 55 milhões. Os quatro vigias, que trabalham desarmados, nada viram. Para a polícia, o receptador das obras de arte deve ser um colecionador.

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