Manchetes do dia
Sábado, 27 / 10 / 2007
Folha de São Paulo
"Ação da Bovespa sobe 52% na estréia"
A Bolsa de São Paulo subiu 3,10% e foi a inéditos 64.275 pontos no dia da estréia das ações de sua controladora, a Bovespa Holding. É o 40º recorde da Bovespa no ano. Os papéis da Bovespa se valorizaram 52,13%. Sua oferta pública inicial levantou R$ 6,6 bilhões. Só as ações da holding movimentaram R$ 5,1 bilhões; a média diária negociada por todas as ações do país é R$ 4,5 bilhões.
O Globo
"Cesar: interdição de túnel só incomoda donos de carros"
O deslizamento de terra que interditou o Túnel Rebouças na terça-feira à noite, levando o caos ao trânsito do Rio, foi classificado pelo prefeito Cesar Maia apenas como um incômodo aos motoristas. "As encostas do Rio, com essa exceção do Rebouças, resistiram muito bem. Não temos uma pessoa desalojada. O que temos são automóveis incomodados", afirmou Cesar, acrescentando que 96% dos 190 mil veículos que passam diariamente pelo túnel são carros particulares. Cerca de duas horas depois, um deslizamento matou três crianças no Complexo do Alemão. Se voltar a chover forte na cidade, a Secretaria municipal de Transportes vai propor um sistema de rodízio de placas para os carros do Rio, como já acontece em São Paulo.
O Estado de São Paulo
"Ações da Bovespa sobem 52% no dia do lançamento"
A Bovespa Holding, controladora da Bolsa de Valores de São Paulo, realizou ontem a mais concorrida abertura do capital da história do País, ao colocar à venda suas próprias ações. Logo na estréia, os papéis tiveram alta de 52,13%, influenciando todos os indicadores do mercado financeiro. O volume negociado na Bolsa ao longo do dia foi o maior já registrado num único pregão: R$ 10,1 bilhões, metade só com ações da holding. O Índice Bovespa subiu 3,1%, atingindo o recorde de 64.275 pontos. A cotação do dólar caiu para R$ 1,769, menor valor desde abril de 2000. Investidores estrangeiros foram os responsáveis por 80% da compra de ações da holding, criando a expectativa de que o dinheiro que vai entrar no Brasil para o pagamento dos papéis derrubará ainda mais o valor da moeda americana. Um grupo de investidores foi impedido de comprar as ações da Bovespa Holding. São pessoas, que, em aberturas anteriores de capital, adquiriram grande quantidade de papéis e venderam a maior parte logo no primeiro dia, provocando desvalorização. A adoção desse filtro não fere as regras do mercado, mas provocou controvérsia. Para alguns especialistas, a medida pode caracterizar o estabelecimento de privilégios para determinados investidores.
Jornal do Brasil
"Cesar recusa R$ 20 mi"
Impressionado com o deslizamento de terra sobre o Túnel Rebouças, o ministro da Integração, Geddel Vieira Lima, telefonou na quinta-feira para o governador Sérgio Cabral oferecendo ajuda federal. Disse que estava "pronto a liberar recursos" para a cidade. O governador agradeceu e ficou de consultar o prefeito Cesar Maia. Depois, o próprio Cabral ligou para o ministro informando que a prefeitura recusara a oferta. "A orientação do presidente Lula era para liberar o que fosse necessário. Acho que algo em torno de R$ 20 milhões. Mas ele não quis", revelou Geddel.
Folha de São Paulo
"Ação da Bovespa sobe 52% na estréia"
A Bolsa de São Paulo subiu 3,10% e foi a inéditos 64.275 pontos no dia da estréia das ações de sua controladora, a Bovespa Holding. É o 40º recorde da Bovespa no ano. Os papéis da Bovespa se valorizaram 52,13%. Sua oferta pública inicial levantou R$ 6,6 bilhões. Só as ações da holding movimentaram R$ 5,1 bilhões; a média diária negociada por todas as ações do país é R$ 4,5 bilhões.
O Globo
"Cesar: interdição de túnel só incomoda donos de carros"
O deslizamento de terra que interditou o Túnel Rebouças na terça-feira à noite, levando o caos ao trânsito do Rio, foi classificado pelo prefeito Cesar Maia apenas como um incômodo aos motoristas. "As encostas do Rio, com essa exceção do Rebouças, resistiram muito bem. Não temos uma pessoa desalojada. O que temos são automóveis incomodados", afirmou Cesar, acrescentando que 96% dos 190 mil veículos que passam diariamente pelo túnel são carros particulares. Cerca de duas horas depois, um deslizamento matou três crianças no Complexo do Alemão. Se voltar a chover forte na cidade, a Secretaria municipal de Transportes vai propor um sistema de rodízio de placas para os carros do Rio, como já acontece em São Paulo.
O Estado de São Paulo
"Ações da Bovespa sobem 52% no dia do lançamento"
A Bovespa Holding, controladora da Bolsa de Valores de São Paulo, realizou ontem a mais concorrida abertura do capital da história do País, ao colocar à venda suas próprias ações. Logo na estréia, os papéis tiveram alta de 52,13%, influenciando todos os indicadores do mercado financeiro. O volume negociado na Bolsa ao longo do dia foi o maior já registrado num único pregão: R$ 10,1 bilhões, metade só com ações da holding. O Índice Bovespa subiu 3,1%, atingindo o recorde de 64.275 pontos. A cotação do dólar caiu para R$ 1,769, menor valor desde abril de 2000. Investidores estrangeiros foram os responsáveis por 80% da compra de ações da holding, criando a expectativa de que o dinheiro que vai entrar no Brasil para o pagamento dos papéis derrubará ainda mais o valor da moeda americana. Um grupo de investidores foi impedido de comprar as ações da Bovespa Holding. São pessoas, que, em aberturas anteriores de capital, adquiriram grande quantidade de papéis e venderam a maior parte logo no primeiro dia, provocando desvalorização. A adoção desse filtro não fere as regras do mercado, mas provocou controvérsia. Para alguns especialistas, a medida pode caracterizar o estabelecimento de privilégios para determinados investidores.
Jornal do Brasil
"Cesar recusa R$ 20 mi"
Impressionado com o deslizamento de terra sobre o Túnel Rebouças, o ministro da Integração, Geddel Vieira Lima, telefonou na quinta-feira para o governador Sérgio Cabral oferecendo ajuda federal. Disse que estava "pronto a liberar recursos" para a cidade. O governador agradeceu e ficou de consultar o prefeito Cesar Maia. Depois, o próprio Cabral ligou para o ministro informando que a prefeitura recusara a oferta. "A orientação do presidente Lula era para liberar o que fosse necessário. Acho que algo em torno de R$ 20 milhões. Mas ele não quis", revelou Geddel.
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