Reflexão
Ontem, hoje e amanhã
Ronaldo Dias
Li n’O Guaruçá a boa crônica do meu xará, que é José (José Ronaldo dos Santos), que induzia a reflexão sobre a cultura caiçara "O encontro entre Genésio e Aristóteles". No final conclui: “Só posso dar algumas recomendações:
1- Visite as comunidades tradicionais;
2- Escute as histórias de vidas tão singulares;
3- Registre as tradições orais;
4- Valorize as manifestações culturais das diferentes culturas;
5- Estude para fazer valer o conceito de cidadania e de diversidade étnica;
6- Respeite o meio ambiente;
7- Ame a vida.
Tais recomendações do meu xará, remetem a necessidade do exercício prático da cidadania. A defesa dos nossos valores culturais e dos nossos "usos e costumes" devem incluir a defesa do nosso meio ambiente e do nosso território. A omissão (ingênua) já nos tem custado um "preço" muito alto. A interferência externa, principalmente quando nos querem impingir a forma e determinar regras legais de "como" devemos viver e de que forma devemos nos comportar dentro da nossa própria casa, nos nossos quintais é, simplesmente, inaceitável. São imposições que, repito, ingenuamente aceitamos ou nos deixamos impingir, que nos atingem e/ou atingirão, através de novas normas regulatórias, incompatíveis com a nossa vontade, realidade e necessidade. Vigiai!
Ronaldo Dias
Li n’O Guaruçá a boa crônica do meu xará, que é José (José Ronaldo dos Santos), que induzia a reflexão sobre a cultura caiçara "O encontro entre Genésio e Aristóteles". No final conclui: “Só posso dar algumas recomendações:
1- Visite as comunidades tradicionais;
2- Escute as histórias de vidas tão singulares;
3- Registre as tradições orais;
4- Valorize as manifestações culturais das diferentes culturas;
5- Estude para fazer valer o conceito de cidadania e de diversidade étnica;
6- Respeite o meio ambiente;
7- Ame a vida.
Tais recomendações do meu xará, remetem a necessidade do exercício prático da cidadania. A defesa dos nossos valores culturais e dos nossos "usos e costumes" devem incluir a defesa do nosso meio ambiente e do nosso território. A omissão (ingênua) já nos tem custado um "preço" muito alto. A interferência externa, principalmente quando nos querem impingir a forma e determinar regras legais de "como" devemos viver e de que forma devemos nos comportar dentro da nossa própria casa, nos nossos quintais é, simplesmente, inaceitável. São imposições que, repito, ingenuamente aceitamos ou nos deixamos impingir, que nos atingem e/ou atingirão, através de novas normas regulatórias, incompatíveis com a nossa vontade, realidade e necessidade. Vigiai!
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