Manchetes do dia
Sexta-feira 11 / 09 / 2015
O Globo
"Governo reage com resposta improvisada"
Dilma reúne ministros, mas não anuncia medidas concretas
Titular da Fazenda, Levy prometeu enviar propostas de ajuste fiscal ao Congresso até o fim deste mês e disse que os brasileiros deveriam encarar aumento de impostos como investimento
Um dia após a Standard & Poor's rebaixar a nota do Brasil, tirando o selo de bom pagador, a presidente Dilma convocou reunião de emergência para tentar unificar a reação e pediu pressa aos ministros nas sugestões de cortes de gastos, mas não anunciou medidas concretas. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que até o fim deste mês serão enviadas ao Congresso novas propostas para equilibrar as contas e apelou aos brasileiros para que aceitem aumentos de impostos como investimento. Pouco antes da entrevista de Levy, a Bolsa subiu e a alta do dólar perdeu fôlego, na expectativa de que o ministro anunciasse medidas para viabilizar o ajuste fiscal. Mas, diante da falta de ação do governo, o dólar voltou a subir, refletindo a frustração dos investidores.
Folha de S.Paulo
"Dilma busca nome fora do PT para substituir Mercadante"
Petista avalia que precisa de ‘movimento de impacto’ para retomar governabilidade
Para tentar sair da crise que paralisa o governo, a presidente Dilma Rousseff (PT) estuda substituir o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) por um nome que atue como um primeiro-ministro e que não seja filiado ao PT, informa Marina Dias. Segundo assessores próximos à presidente, a petista percebeu que precisa fazer um “movimento de impacto”, com ressonância política, para retomar a governabilidade e diminuir o número de derrotas que vem sofrendo no Congresso. A própria presidente avalia, segundo a Folha apurou, que Mercadante falhou nas principais negociações estratégicas no início de seu segundo mandato. (...) Ministros afirmam que o Mercadante deve ser transferido para outra pasta na reforma da Esplanada que a presidente vê como uma das saídas para o déficit fiscal de R$ 30,5 bilhões previsto na proposta orçamentária para o ano que vem.
O Estado de S.Paulo
"Governo reage com resposta improvisada"
Levy chama de 'política' ação da S&P e sugere mais imposto
Para ministro, rebaixamento da nota do Brasil foi 'precipitado' e não se pode ter 'miopia' em relação a tributos
Um dia após o Brasil perder o selo de bom pagador, o ministro Joaquim Levy (Fazenda) tentou tranquilizar o mercado e disse que haverá um pacote de medidas até o fim do mês. O governo quer evitar que as agências Fitch e Moody's sigam a Standard & Poor's no rebaixamento da nota brasileira. Para ele, a decisão da S&P foi "precipitada" e "política". Sem apresentar medidas concretas, o ministro afirmou que o governo cortou R$ 80 bilhões neste ano e sugeriu alta de tributos. "Não devemos ser vítimas de miopia na questão dos impostos porque vamos fazer esforço adicional. Precisamos garantir que o País seja seguro para empresas investirem." Apesar da pressão do Planalto, Levy teria convencido ministros de que agora é cedo para novo pacote e o mercado "não se tranquiliza com palavras, mas ações". Após o dólar disparar, o Banco Central interveio e a moeda fechou a R$ 3,862.
O Globo
"Governo reage com resposta improvisada"
Dilma reúne ministros, mas não anuncia medidas concretas
Titular da Fazenda, Levy prometeu enviar propostas de ajuste fiscal ao Congresso até o fim deste mês e disse que os brasileiros deveriam encarar aumento de impostos como investimento
Um dia após a Standard & Poor's rebaixar a nota do Brasil, tirando o selo de bom pagador, a presidente Dilma convocou reunião de emergência para tentar unificar a reação e pediu pressa aos ministros nas sugestões de cortes de gastos, mas não anunciou medidas concretas. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que até o fim deste mês serão enviadas ao Congresso novas propostas para equilibrar as contas e apelou aos brasileiros para que aceitem aumentos de impostos como investimento. Pouco antes da entrevista de Levy, a Bolsa subiu e a alta do dólar perdeu fôlego, na expectativa de que o ministro anunciasse medidas para viabilizar o ajuste fiscal. Mas, diante da falta de ação do governo, o dólar voltou a subir, refletindo a frustração dos investidores.
Folha de S.Paulo
"Dilma busca nome fora do PT para substituir Mercadante"
Petista avalia que precisa de ‘movimento de impacto’ para retomar governabilidade
Para tentar sair da crise que paralisa o governo, a presidente Dilma Rousseff (PT) estuda substituir o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) por um nome que atue como um primeiro-ministro e que não seja filiado ao PT, informa Marina Dias. Segundo assessores próximos à presidente, a petista percebeu que precisa fazer um “movimento de impacto”, com ressonância política, para retomar a governabilidade e diminuir o número de derrotas que vem sofrendo no Congresso. A própria presidente avalia, segundo a Folha apurou, que Mercadante falhou nas principais negociações estratégicas no início de seu segundo mandato. (...) Ministros afirmam que o Mercadante deve ser transferido para outra pasta na reforma da Esplanada que a presidente vê como uma das saídas para o déficit fiscal de R$ 30,5 bilhões previsto na proposta orçamentária para o ano que vem.
O Estado de S.Paulo
"Governo reage com resposta improvisada"
Levy chama de 'política' ação da S&P e sugere mais imposto
Para ministro, rebaixamento da nota do Brasil foi 'precipitado' e não se pode ter 'miopia' em relação a tributos
Um dia após o Brasil perder o selo de bom pagador, o ministro Joaquim Levy (Fazenda) tentou tranquilizar o mercado e disse que haverá um pacote de medidas até o fim do mês. O governo quer evitar que as agências Fitch e Moody's sigam a Standard & Poor's no rebaixamento da nota brasileira. Para ele, a decisão da S&P foi "precipitada" e "política". Sem apresentar medidas concretas, o ministro afirmou que o governo cortou R$ 80 bilhões neste ano e sugeriu alta de tributos. "Não devemos ser vítimas de miopia na questão dos impostos porque vamos fazer esforço adicional. Precisamos garantir que o País seja seguro para empresas investirem." Apesar da pressão do Planalto, Levy teria convencido ministros de que agora é cedo para novo pacote e o mercado "não se tranquiliza com palavras, mas ações". Após o dólar disparar, o Banco Central interveio e a moeda fechou a R$ 3,862.
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