Manchetes do dia
Segunda-feira 13 / 07 / 2015
O Globo
"Lava-jato: PF rastreia dinheiro de cartel para Dirceu"
Valor saiu de empreiteira e passou por três intermediários, mostra relatório.
Segundo o documento, que inclui consultoria de ex-ministro como suspeita de fraudes, no caminho dos pagamentos há empresas que intermediavam propina.
Dinheiro recebido pela empresa do ex-ministro José Dirceu de uma das construtoras investigadas na Lava-Jato passou por consultorias que intermediariam propina, relatam Cleide Carvalho e Mariana Sanches. As operações constam em relatório da PF sobre irregularidades nas obras da Refinaria Abreu e Lia (PE). Duas empresas do consultor Julio Camargo, suspeitas de repassarem propina da Camargo Corrêa, depositaram R$ 1,37 milhão em uma firma do operador Milton Pascowitch. Dali, a verba foi depositada na consultoria de Dirceu. As empresas negam irregularidades. O operador disse, em delação, que o dinheiro pago a Dirceu foi fruto de propina de desvios da Petrobras.
Folha de S.Paulo
"Atropelamento com morte por ônibus explode em SP"
Total de vítimas subiu 31% em 2014; alta é ligada ao avanço de faixas exclusivas.
O total de pessoas atropeladas e mortas por ônibus cresceu 31% na cidade de São Paulo em um ano, saltando de 87 para 114.
Embora representem 1% da frota, os coletivos causam uma em cada quatro mortes por atropelamento.
Já o número de mortos por caminhões e motos caiu de 2013 para 2014; o de vítimas de carros ficou estável.
Especialistas ligam o fenômeno com o avanço na cidade de corredores e faixas, que permitem aos ônibus rodar com mais velocidade.
A prefeitura afirma que essa relação não tem consistência porque a implementação das faixas exclusivas vem ocorrendo desde 2013.
A nota diz ainda que o município está orientando as empresas do sistema para que treinem condutores.
Segundo dados da CET, a velocidade média dos ônibus subiu após a implantação de vias exclusivas.
A gestão Haddad (PT) faz mudanças para reduzir a velocidade em várias vias e reverter o aumento de mortes no trânsito.
O Estado de S.Paulo
"Congresso retoma projetos para fiscalizar TCU"
Às vésperas de análise das contas de Dilma, propostas cortam mandato de ministros e criam controle externo.
Parlamentares retomaram votações de projetos que pressionam o Tribunal de Contas da União (TCU), às vésperas do julgamento das contas da presidente Dilma Rousseff, relata Fábio Fabrini. Voltaram à pauta do Congresso propostas como a que encurta a permanência de ministros no TCU – tramitava desde 2007 – e a que obriga o tribunal a abrir a administração à fiscalização. No Senado, o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) quer criar uma “autoridade fiscal” com atribuições semelhantes às do TCU. A avaliação interna do tribunal, que monitora a tramitação de 61 projetos, é a de que a manobra ocorre “para pressionar” os ministros. No mês passado, a Corte apontou distorções de R$ 281 bilhões no Balanço Geral da União de 2014 e deu 30 dias para Dilma apresentar defesa sobre 13 irregularidades, entre elas as “pedaladas fiscais”. A oposição tenta influenciar os ministros para que reprovem as contas. Já o Planalto quer evitar a decisão.
O Globo
"Lava-jato: PF rastreia dinheiro de cartel para Dirceu"
Valor saiu de empreiteira e passou por três intermediários, mostra relatório.
Segundo o documento, que inclui consultoria de ex-ministro como suspeita de fraudes, no caminho dos pagamentos há empresas que intermediavam propina.
Dinheiro recebido pela empresa do ex-ministro José Dirceu de uma das construtoras investigadas na Lava-Jato passou por consultorias que intermediariam propina, relatam Cleide Carvalho e Mariana Sanches. As operações constam em relatório da PF sobre irregularidades nas obras da Refinaria Abreu e Lia (PE). Duas empresas do consultor Julio Camargo, suspeitas de repassarem propina da Camargo Corrêa, depositaram R$ 1,37 milhão em uma firma do operador Milton Pascowitch. Dali, a verba foi depositada na consultoria de Dirceu. As empresas negam irregularidades. O operador disse, em delação, que o dinheiro pago a Dirceu foi fruto de propina de desvios da Petrobras.
Folha de S.Paulo
"Atropelamento com morte por ônibus explode em SP"
Total de vítimas subiu 31% em 2014; alta é ligada ao avanço de faixas exclusivas.
O total de pessoas atropeladas e mortas por ônibus cresceu 31% na cidade de São Paulo em um ano, saltando de 87 para 114.
Embora representem 1% da frota, os coletivos causam uma em cada quatro mortes por atropelamento.
Já o número de mortos por caminhões e motos caiu de 2013 para 2014; o de vítimas de carros ficou estável.
Especialistas ligam o fenômeno com o avanço na cidade de corredores e faixas, que permitem aos ônibus rodar com mais velocidade.
A prefeitura afirma que essa relação não tem consistência porque a implementação das faixas exclusivas vem ocorrendo desde 2013.
A nota diz ainda que o município está orientando as empresas do sistema para que treinem condutores.
Segundo dados da CET, a velocidade média dos ônibus subiu após a implantação de vias exclusivas.
A gestão Haddad (PT) faz mudanças para reduzir a velocidade em várias vias e reverter o aumento de mortes no trânsito.
O Estado de S.Paulo
"Congresso retoma projetos para fiscalizar TCU"
Às vésperas de análise das contas de Dilma, propostas cortam mandato de ministros e criam controle externo.
Parlamentares retomaram votações de projetos que pressionam o Tribunal de Contas da União (TCU), às vésperas do julgamento das contas da presidente Dilma Rousseff, relata Fábio Fabrini. Voltaram à pauta do Congresso propostas como a que encurta a permanência de ministros no TCU – tramitava desde 2007 – e a que obriga o tribunal a abrir a administração à fiscalização. No Senado, o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) quer criar uma “autoridade fiscal” com atribuições semelhantes às do TCU. A avaliação interna do tribunal, que monitora a tramitação de 61 projetos, é a de que a manobra ocorre “para pressionar” os ministros. No mês passado, a Corte apontou distorções de R$ 281 bilhões no Balanço Geral da União de 2014 e deu 30 dias para Dilma apresentar defesa sobre 13 irregularidades, entre elas as “pedaladas fiscais”. A oposição tenta influenciar os ministros para que reprovem as contas. Já o Planalto quer evitar a decisão.
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