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Quinta-feira, 10 / 05 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Alvo da base aliada na CPI do Cachoeira, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusou os réus do mensalão de serem os mentores dos ataques contra ele. Parlamentares envolvidos na investigação contra a organização criminosa chefiada por Carlinhos Cachoeira afirmam que o procurador-geral prevaricou, pois havia indícios das ações de Cachoeira e de seus elos com políticos desde 2009, na chamada Operação Vegas, da Polícia Federal. Sem apontar um responsável, Gurgel afirmou que é “notório” quem seria o principal interessado nas críticas, mas negou-se a responder se seria o ex-deputado José Dirceu, acusado pelo Ministério Público de ser o ‘chefe da quadrilha” que operou o mensalão. As críticas, insinuou o procurador, seriam uma estratégia de réus do mensalão para fragilizar a acusação e seus julgadores - ministros do Supremo Tribunal Federal.
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Folha de São Paulo
"Protetores de mensaleiros me atacam, diz procurador-geral"
Para ele, quem o critica por retardar apuração sobre Demóstenes tem medo do julgamento do mensalão
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que os ataques que sofre por não ter investigado Demóstenes Torres (ex-DEM) em 2009 partem de quem “está morrendo de medo do julgamento do mensalão". Sem citar nomes, Gurgel disse ser “compreensível” que pessoas que buscam proteger os réus do mensalão, denunciados pela Procuradoria, queiram fazer ataques a ele e a ministros do STF, que julgarão o caso.
Para ele, quem o critica por retardar apuração sobre Demóstenes tem medo do julgamento do mensalão
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que os ataques que sofre por não ter investigado Demóstenes Torres (ex-DEM) em 2009 partem de quem “está morrendo de medo do julgamento do mensalão". Sem citar nomes, Gurgel disse ser “compreensível” que pessoas que buscam proteger os réus do mensalão, denunciados pela Procuradoria, queiram fazer ataques a ele e a ministros do STF, que julgarão o caso.
O Estado de São Paulo
"Procurador-geral vê réus do mensalão por trás de ataques"
Gurgel é alvo da base aliada na CPI do Cachoeira, sob acusação de não ter tomado providências contra o contraventor
Gurgel é alvo da base aliada na CPI do Cachoeira, sob acusação de não ter tomado providências contra o contraventor
Alvo da base aliada na CPI do Cachoeira, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusou os réus do mensalão de serem os mentores dos ataques contra ele. Parlamentares envolvidos na investigação contra a organização criminosa chefiada por Carlinhos Cachoeira afirmam que o procurador-geral prevaricou, pois havia indícios das ações de Cachoeira e de seus elos com políticos desde 2009, na chamada Operação Vegas, da Polícia Federal. Sem apontar um responsável, Gurgel afirmou que é “notório” quem seria o principal interessado nas críticas, mas negou-se a responder se seria o ex-deputado José Dirceu, acusado pelo Ministério Público de ser o ‘chefe da quadrilha” que operou o mensalão. As críticas, insinuou o procurador, seriam uma estratégia de réus do mensalão para fragilizar a acusação e seus julgadores - ministros do Supremo Tribunal Federal.
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