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Quarta-feira, 09 / 05 / 2012
Folha de São Paulo
Por unanimidade, o Conselho de Ética do Senado abriu processo de cassação contra o senador Demóstenes Torres (ex-DEM), acusado de defender os interesses de Carlinhos Cachoeira no Congresso e no governo. Os 16 integrantes do órgão aprovaram relatório do petista Humberto Costa pela abertura de processo.
O Estado de São Paulo
Os dois maiores bancos privados do País, Itaú e Bradesco, preparam novas reduções de juros cobrados de empresas e pessoas físicas. A medida é uma forma de demonstrar convergência com a agenda da presidente Dilma Rousseff, um dia depois de mais uma polêmica entre o governo e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Um documento assinado pelo economista-chefe da entidade, Rubens Sardenberg, colocou em dúvida se a queda de juros resultaria em ampliação de crédito.“Você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obrigá-lo a beber água”, escreveu. A nota causou estranheza no governo, e ontem banqueiros se esforçaram para desfazer o mal-estar - a Febraban disse que a opinião de Sardenberg não era oficial.
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Folha de São Paulo
"Processo que pode cassar Demóstenes é aberto por 16 a 0"
Presidente do Conselho de Ética diz querer encerrar até junho apuração sobre relações do senador com Cachoeira
Presidente do Conselho de Ética diz querer encerrar até junho apuração sobre relações do senador com Cachoeira
Por unanimidade, o Conselho de Ética do Senado abriu processo de cassação contra o senador Demóstenes Torres (ex-DEM), acusado de defender os interesses de Carlinhos Cachoeira no Congresso e no governo. Os 16 integrantes do órgão aprovaram relatório do petista Humberto Costa pela abertura de processo.
O Estado de São Paulo
"Bancos vão baixar juros e indicam apoio a Dilma"
Ação de Itaú e Bradesco ocorre em meio a polêmica entre Febraban e governo sobre expansão de crédito
Ação de Itaú e Bradesco ocorre em meio a polêmica entre Febraban e governo sobre expansão de crédito
Os dois maiores bancos privados do País, Itaú e Bradesco, preparam novas reduções de juros cobrados de empresas e pessoas físicas. A medida é uma forma de demonstrar convergência com a agenda da presidente Dilma Rousseff, um dia depois de mais uma polêmica entre o governo e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Um documento assinado pelo economista-chefe da entidade, Rubens Sardenberg, colocou em dúvida se a queda de juros resultaria em ampliação de crédito.“Você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obrigá-lo a beber água”, escreveu. A nota causou estranheza no governo, e ontem banqueiros se esforçaram para desfazer o mal-estar - a Febraban disse que a opinião de Sardenberg não era oficial.
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