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Domingo, 06 / 05 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
O lento ajuste dos estoques nas fábricas, provocado pela redução na demanda, deve adiar a retomada da produção da indústria para o segundo semestre. Em abril, um terço de 31 ramos industriais mais importantes estava com estoques excessivos, diz pesquisa da Fundação Getúlio Vargas. Dos dez setores, que incluem de carros e confecções a material de construção, seis deles estavam superestocados em setembro de 2011 e continuavam com volume excessivo em abril. Nem as medidas do governo para acelerar a economia surtiram efeito até agora. “O quadro é preocupante”, diz Walter Cover, presidente da associação das indústrias de material de construção.
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Folha de São Paulo
"Com crise política e CPI, Dilma abre cofre a aliados"
Planalto multiplicou liberação de verbas em momentos de tensão com Congresso
Planalto multiplicou liberação de verbas em momentos de tensão com Congresso
Ao mesmo tempo em que enfrentava uma crise com a base e negociava a criação da CPI do Cachoeira, o governo Dilma multiplicou a liberação das verbas de interesse de parlamentares, prefeitos e governadores, informa Gustavo Patu. As despesas com as chamadas emendas parlamentares, incluídas por congressistas no Orçamento em favor de suas bases eleitorais, quadruplicaram de fevereiro para março, quando bateram R$ 350 milhões. Em abril, o patamar se repetiu.
O Estado de São Paulo
"Mesmo com juros em queda, estoque alto adia recuperação"
Problema atinge um terço dos principais ramos da indústria, e produção só deve crescer no segundo semestre
Problema atinge um terço dos principais ramos da indústria, e produção só deve crescer no segundo semestre
O lento ajuste dos estoques nas fábricas, provocado pela redução na demanda, deve adiar a retomada da produção da indústria para o segundo semestre. Em abril, um terço de 31 ramos industriais mais importantes estava com estoques excessivos, diz pesquisa da Fundação Getúlio Vargas. Dos dez setores, que incluem de carros e confecções a material de construção, seis deles estavam superestocados em setembro de 2011 e continuavam com volume excessivo em abril. Nem as medidas do governo para acelerar a economia surtiram efeito até agora. “O quadro é preocupante”, diz Walter Cover, presidente da associação das indústrias de material de construção.
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