Manchetes do dia
Segunda-feira, 14 / 03 / 2011
Folha de São Paulo
"Japão vive pior crise desde 2ª Guerra, afirma premiê"
Número oficial de mortos chega a 1.800; há 2,6 milhões de casas sem luz e 1,4 milhão sem água
Dois dias depois do mais forte terremoto da história do Japão, o primeiro-ministro, Naoto Kan, afirmou que o país enfrenta sua maior crise desde o fim da Segunda Guerra Mundial. As autoridades ainda não têm a dimensão real da tragédia: o número oficial de mortos chegou a 1.800, mas há 10 mil desaparecidos só em Minami-Sanriku, cidade costeira varrida pelo tsunami que se seguiu ao tremor. Ao longo da costa, há 330 mil pessoas alojadas em abrigos provisórios de cidades sem luz, informa o enviado especial Fabiano Maisonnave. Na estimativa oficial, 2,6 milhões de casas estão sem energia, e 1,4 milhão, sem água. Nas áreas atingidas em Sendai, capital de Miyagi, o cheiro de lama e cadáveres domina o ar. Móveis e veículos amontoados ocupam as ruas.
O Estado de São Paulo
"Com 3 usinas em alerta, crise nuclear se agrava no Japão"
Governo admite que pode ter ocorrido derretimento parcial em dois reatores e há risco de nova explosão
A crise nuclear no Japão voltou a se agravar ontem, e o governo admite que pode ter havido o derretimento parcial de dois reatores na usina de Daiichi, em Fukushima, e há risco de nova explosão. Falhas no processo de resfriamento foram detectadas em outras duas usinas. Testes confirmaram que 37 pessoas foram expostas à radiação, número que pode chegar a 160. Cerca de 1,8 milhão de residências estão sem energia e 500 mil sem água. Segundo as autoridades, o número de mortos pode passar de 10 mil.
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"Japão vive pior crise desde 2ª Guerra, afirma premiê"
Número oficial de mortos chega a 1.800; há 2,6 milhões de casas sem luz e 1,4 milhão sem água
Dois dias depois do mais forte terremoto da história do Japão, o primeiro-ministro, Naoto Kan, afirmou que o país enfrenta sua maior crise desde o fim da Segunda Guerra Mundial. As autoridades ainda não têm a dimensão real da tragédia: o número oficial de mortos chegou a 1.800, mas há 10 mil desaparecidos só em Minami-Sanriku, cidade costeira varrida pelo tsunami que se seguiu ao tremor. Ao longo da costa, há 330 mil pessoas alojadas em abrigos provisórios de cidades sem luz, informa o enviado especial Fabiano Maisonnave. Na estimativa oficial, 2,6 milhões de casas estão sem energia, e 1,4 milhão, sem água. Nas áreas atingidas em Sendai, capital de Miyagi, o cheiro de lama e cadáveres domina o ar. Móveis e veículos amontoados ocupam as ruas.
O Estado de São Paulo
"Com 3 usinas em alerta, crise nuclear se agrava no Japão"
Governo admite que pode ter ocorrido derretimento parcial em dois reatores e há risco de nova explosão
A crise nuclear no Japão voltou a se agravar ontem, e o governo admite que pode ter havido o derretimento parcial de dois reatores na usina de Daiichi, em Fukushima, e há risco de nova explosão. Falhas no processo de resfriamento foram detectadas em outras duas usinas. Testes confirmaram que 37 pessoas foram expostas à radiação, número que pode chegar a 160. Cerca de 1,8 milhão de residências estão sem energia e 500 mil sem água. Segundo as autoridades, o número de mortos pode passar de 10 mil.
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