Manchetes do dia
Domingo, 21 / 02 / 2010
Folha de São Paulo
"Dilma faz defesa de Estado forte e prega estabilidade"
Aclamada pré-candidata ao Planalto, ministra evita teses polêmicas e diz que programa não foi concluído
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, 62, foi oficializada ontem pré-candidata única do PT à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prometendo um governo de coalizão, manter estabilidade econômica e promover avanços na área social. Durante sua fala, ela não entrou em temas polêmicos e fez questão de dizer que seu programa inda não foi elaborado. A cautela aparece um dia depois de o congresso do PT ter incluído nas diretrizes de seu plano de governo propostas da ala mais à esquerda do partido. Retomando pontos do discurso feito pouco antes por Lula, Dilma reafirmou a proposta de fortalecimento do Estado, "recompondo sua capacidade de planejar, gerir e induzir o desenvolvimento do país".
O Estado de São Paulo
"Indicada pré-candidata do PT, Dilma prega Estado forte"
Ministra rejeita 'aventuras' na economia e faz promessas na área social
Indicada ontem como pré-candidata do PT à Presidência, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) defendeu o fortalecimento do Estado em seu discurso. Ela enfatizou a determinação de "continuar valorizando o servidor público" e "reconstituindo o Estado" e rebateu as críticas de que o PT inchou a máquina pública. Por outro lado, Dilma afirmou que a preservação da estabilidade econômica, do equilíbrio fiscal, o controle da inflação e do câmbio flutuante será a base das ações de seu governo. "Temos rumo, experiência e impulso para seguir o caminho iniciado por Lula. Não haverá retrocesso nem aventuras. Mas podemos avançar muito mais. E muito mais rapidamente", disse ela. Boa parte das promessas se concentrou na área social. "As crianças e os mais jovens devem ser, sim, protegidos pelo Estado, desde a infância até a vida adulta".
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Folha de São Paulo
"Dilma faz defesa de Estado forte e prega estabilidade"
Aclamada pré-candidata ao Planalto, ministra evita teses polêmicas e diz que programa não foi concluído
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, 62, foi oficializada ontem pré-candidata única do PT à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prometendo um governo de coalizão, manter estabilidade econômica e promover avanços na área social. Durante sua fala, ela não entrou em temas polêmicos e fez questão de dizer que seu programa inda não foi elaborado. A cautela aparece um dia depois de o congresso do PT ter incluído nas diretrizes de seu plano de governo propostas da ala mais à esquerda do partido. Retomando pontos do discurso feito pouco antes por Lula, Dilma reafirmou a proposta de fortalecimento do Estado, "recompondo sua capacidade de planejar, gerir e induzir o desenvolvimento do país".
O Estado de São Paulo
"Indicada pré-candidata do PT, Dilma prega Estado forte"
Ministra rejeita 'aventuras' na economia e faz promessas na área social
Indicada ontem como pré-candidata do PT à Presidência, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) defendeu o fortalecimento do Estado em seu discurso. Ela enfatizou a determinação de "continuar valorizando o servidor público" e "reconstituindo o Estado" e rebateu as críticas de que o PT inchou a máquina pública. Por outro lado, Dilma afirmou que a preservação da estabilidade econômica, do equilíbrio fiscal, o controle da inflação e do câmbio flutuante será a base das ações de seu governo. "Temos rumo, experiência e impulso para seguir o caminho iniciado por Lula. Não haverá retrocesso nem aventuras. Mas podemos avançar muito mais. E muito mais rapidamente", disse ela. Boa parte das promessas se concentrou na área social. "As crianças e os mais jovens devem ser, sim, protegidos pelo Estado, desde a infância até a vida adulta".
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