Manchetes do dia
Sábado, 31 / 10 / 2009
Folha de São Paulo
"Congresso decidirá sobre volta de Zelaya ao poder"
Acordo após 4 meses de crise; se derrotado, deposto promete ‘lutar’
Após quatro meses de crise em Honduras, o governo golpista e Manuel Zelaya fizeram acordo para que o Congresso decida se o presidente deposto volta ao poder. Em caso de aprovação, ele reassumirá até quinta. O texto, assinado após a chegada de comitiva dos EUA liderada pelo embaixador nomeado para o Brasil, Thomas Shannon, prevê um “governo de reconciliação” . As eleições continuam marcadas para 29 de novembro. Para convencer os golpistas a aceitarem o acordo, os enviados americanos ameaçaram i9solar mais o regime e ampliar as sanções econômicas em vigor. De cada US$ 10 de economia hondurenha, US$ 7 vêm dos Eua. Em entrevista a Fabiano Maisonnave, Zelaya disse que a decisão do Legislativo é sobre “a restituição da democracia” e prometeu continuar “lutando” se o Congresso disser não. O presidente Lula festejou.
O Estado de São Paulo
"Pressão dos EUA encerra impasse em Honduras"
Após 4 meses, acordo entrega ao Congresso decisão sobre futuro de Zelaya
Emissários do presidente deposto Manuel Zelaya e do líder do governo de facto, Roberto Michelett, assinara acordo e declararam o fim do impasse em Honduras, que já durava quatro meses. O pacto, forjado após pressão decisiva dos EUA, foi enviado ao Congresso, instância que decidirá a restituição d e Zelaya. Os dois lados se comprometeram a respeitas qualquer decisão dos deputados. O acerto impõe limites a Zelaya, como o veto à convocação de plebiscitos. Seu mandato acaba em janeiro, quando assume o governo eleito em votação previsto para 29 de novembro. No Congresso, zelaystas informam que o Partido Nacional, segundo maior do país, votará a favor da restituição, o que garantiria sua vitória. O líder do PN é Porfírio “Pepe” Lobo, favorito para suceder a Zelaya.
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Folha de São Paulo
"Congresso decidirá sobre volta de Zelaya ao poder"
Acordo após 4 meses de crise; se derrotado, deposto promete ‘lutar’
Após quatro meses de crise em Honduras, o governo golpista e Manuel Zelaya fizeram acordo para que o Congresso decida se o presidente deposto volta ao poder. Em caso de aprovação, ele reassumirá até quinta. O texto, assinado após a chegada de comitiva dos EUA liderada pelo embaixador nomeado para o Brasil, Thomas Shannon, prevê um “governo de reconciliação” . As eleições continuam marcadas para 29 de novembro. Para convencer os golpistas a aceitarem o acordo, os enviados americanos ameaçaram i9solar mais o regime e ampliar as sanções econômicas em vigor. De cada US$ 10 de economia hondurenha, US$ 7 vêm dos Eua. Em entrevista a Fabiano Maisonnave, Zelaya disse que a decisão do Legislativo é sobre “a restituição da democracia” e prometeu continuar “lutando” se o Congresso disser não. O presidente Lula festejou.
O Estado de São Paulo
"Pressão dos EUA encerra impasse em Honduras"
Após 4 meses, acordo entrega ao Congresso decisão sobre futuro de Zelaya
Emissários do presidente deposto Manuel Zelaya e do líder do governo de facto, Roberto Michelett, assinara acordo e declararam o fim do impasse em Honduras, que já durava quatro meses. O pacto, forjado após pressão decisiva dos EUA, foi enviado ao Congresso, instância que decidirá a restituição d e Zelaya. Os dois lados se comprometeram a respeitas qualquer decisão dos deputados. O acerto impõe limites a Zelaya, como o veto à convocação de plebiscitos. Seu mandato acaba em janeiro, quando assume o governo eleito em votação previsto para 29 de novembro. No Congresso, zelaystas informam que o Partido Nacional, segundo maior do país, votará a favor da restituição, o que garantiria sua vitória. O líder do PN é Porfírio “Pepe” Lobo, favorito para suceder a Zelaya.
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