O golpe visto da Venezuela
Gorilas em Honduras
A exportação da revolução na Bolívia e no Equador continua, mas, em Honduras parou
Roberto Giusti no El Universal (original aqui)
Ninguém pode ou deve apoiar um golpe de Estado, mesmo quando os seus objectivos são plausíveis. O uso da força, mesmo moderada e sem derramamento de sangue, não pode justificar a tomada do poder pela violência, porque é ignorar a vontade popular e violar as regras da política civilizada. Sempre há, e se não há se deve buscar uma forma de encontrar um jeito de fazer mudanças políticas de forma democrática e em paz, e em pleno reconhecimento da decisão pela maioria. Por todos estes motivos e muitos mais quase todos os governos do mundo, condenaram o golpe de Tegucigalpa.
Dito isto, podemos analisar o que aconteceu em Honduras, onde estava em curso uma flagrante e ilegal intervenção do governo venezuelano para a imposição de um modelo político que é a própria antítese da democracia. rgiusti@eluniversal.com
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A exportação da revolução na Bolívia e no Equador continua, mas, em Honduras parou
Roberto Giusti no El Universal (original aqui)
Ninguém pode ou deve apoiar um golpe de Estado, mesmo quando os seus objectivos são plausíveis. O uso da força, mesmo moderada e sem derramamento de sangue, não pode justificar a tomada do poder pela violência, porque é ignorar a vontade popular e violar as regras da política civilizada. Sempre há, e se não há se deve buscar uma forma de encontrar um jeito de fazer mudanças políticas de forma democrática e em paz, e em pleno reconhecimento da decisão pela maioria. Por todos estes motivos e muitos mais quase todos os governos do mundo, condenaram o golpe de Tegucigalpa.
Dito isto, podemos analisar o que aconteceu em Honduras, onde estava em curso uma flagrante e ilegal intervenção do governo venezuelano para a imposição de um modelo político que é a própria antítese da democracia. rgiusti@eluniversal.com
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