Manchetes do dia

Domingo, 21 / 12 / 2008

Folha de São Paulo
"Em meio à crise, gás para indústria em SP subirá 19%"
O governo de São Paulo autorizará nesta semana que a Comgás reajuste em 19% o preço do gás cobrado das grandes indústrias no Estado, relata Guilherme Barros. Para os pequenos consumidores da indústria, o aumento deve ficar em 10%. Não se prevê alta para consumidores residenciais. (...)
Antes mesmo da confirmação do aumento do gás, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) já prometia reagir à decisão. Segundo Carlos Cavalcante, diretor de energia da entidade, o reajuste poderá ser prejudicial a vários setores, como as indústrias química e têxtil.


O Globo
"Projetos na Câmara criam 37 mil cargos por R$ 1,3 bi"
Em meio ao cenário de crise econômica internacional, a Câmara dos Deputados tem na fila para serem votados 51 projetos que criam 37 mil cargos na administração pública, a um custo estimado de R$ 1,3 bilhão por ano. A maioria das novas vagas, cerca de 20 mil, é para o Judiciário; outras 17 mil para o Executivo, poder que, somente este ano, já ganhou 70 mil cargos, com as diversas propostas aprovadas pelo Congresso. Só com a edição de quatro medidas provisórias, de reajuste salarial e criação de vagas, foram criadas despesas de R$ 11,2 bilhões este ano.


O Estado de São Paulo
"Governo tenta evitar que calote afete bancos"
O governo quer forçar os bancos a reservarem parte do lucro que tiveram este ano para enfrentar a alta da inadimplência dos consumidores, que deverá ocorrer em 2009 em razão da desaceleração da economia. Com isso, espera afastar o risco de insolvência no sistema financeiro, informa o repórter Ribamar Oliveira. Para a equipe econômica, os bancos tiveram “lucro adicional” com a crise, por meio dos spreads – diferença entre os juros pagos na captação do dinheiro e o cobrado nos empréstimos. O Planalto não pretende permitir que os bancos distribuam esse lucro aos acionistas. Para forçá-los a reservar parte desse dinheiro, uma idéia é fazê-los elevar provisões para créditos duvidosos. O governo não crê que a crise revele o que alguns economistas têm chamado de “subprime brasileiro”.


Jornal do Brasil
"Um feliz Natal, apesar da crise"
Neste Natal, o comércio vem atravessando, sem sobressaltos, a turbulência internacional. O consumidor brasileiro tem ignorado os prognósticos mais pessimistas e garantido o incremento das vendas, graças ao crescimento econômico e às ofertas das grandes redes. Bons negócios se estendem desde os produtos típicos das festas às compras milionárias do mercado de luxo.

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