A compra do dossiê

O PT chafurda na lama

Editorial do Estadão de hoje
Tendo sangrado o erário em pelo menos R$ 110 milhões vendendo ambulâncias superfaturadas a centenas de prefeituras, a família Vedoin, com os bens bloqueados pela Justiça, aplicou um formidável conto-do-vigário no partido do mensalão, que só serviu para deixar a nu a desenvoltura com que os companheiros do presidente Lula se esbaldam na lama do 'submundo do crime', como disse o candidato Geraldo Alckmin. Pela módica soma de R$ 1,750 milhão - módica perto dos R$ 20 milhões que queriam originalmente tomar do PT -, os vigaristas fariam chegar documentos cabeludos a dirigentes petistas, por interpostos cúmplices, e usariam a imprensa para fazer revelações que comprometeriam com a máfia dos sanguessugas o ex-ministro José Serra, franco favorito na disputa pelo governo paulista, o seu sucessor na Saúde, Barjas Negri, atual prefeito de Piracicaba, e até mesmo Alckmin.

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