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Mostrando postagens de janeiro 3, 2010

São Paulo

No litoral de SP, deslizamentos voltam a interditar Tamoios FÁBIO AMATO da Agência Folha, em Jambeiro Motoristas enfrentaram congestionamento hoje na rodovia dos Tamoios, principal acesso ao litoral norte de São Paulo, por conta da interdição parcial da estrada causada por uma queda de barreira no dia anterior. O deslizamento aconteceu no km 24 da rodovia, na altura da cidade de Jambeiro (135 km a leste de São Paulo). A terra atingiu a pista sentido Caraguatatuba, que havia sido liberada na noite de ontem (8). De acordo com a Polícia Rodoviária, durante a madrugada de hoje o trecho foi novamente atingido por terra e foi preciso que máquinas voltassem a trabalhar no local. Até o início desta tarde, funcionou o sistema pare-siga na rodovia, em apenas uma faixa. O congestionamento no sentido litoral chegou a seis quilômetros. A reportagem gastou cerca de 40 minutos para percorrer essa distância. Às 14h, o trânsito foi liberado novamente nas duas direções, ficando interditado apenas o acos

Elvis Presley

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Conto

Rawson, uma viagem Sidney Borges Saímos de Rawson ao entardecer, fazia frio, muito frio, o ar estava seco, muito seco. Enquanto eu pensava nos mistérios da ciência meus pés congelavam, apesar do aquecimento, meias de lã e botas forradas. Estrada deserta, paisagem lunar. À frente Comodoro Rivadávia. Tive sensação de fragilidade quando imaginei o carro em pane. Eu e minha mulher perdidos na noite gelada do deserto. Mala suerte. Pensamentos negativos atraem coisas ruins, está escrito em algum lugar, Paulo Coelho talvez, não importa, quando virei de costas para pegar chocolate o pneu explodiu. Foi o traseiro esquerdo, canhoto como o Canhoto. Saímos velozes da pista, saltitantes. No terreno plano pedras soltas batiam no carro em sinfonia atonal. Paramos perto da rodovia, 100 metros talvez. Dos males o menor. Uma valeta e teríamos capotado. O sol começava a tangenciar o horizonte, desci apressado, cheio de energia e adrenalina. Sair dali. Rápido. O pensamento tomou conta, comecei a agir desc
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Brasil

Para Planalto, compra de Rafale é questão fechada Referências favoráveis a caças rivais no segundo relatório serão descartadas Denise Chrispim Marin e Vera Rosa O governo Luiz Inácio Lula da Silva decidiu que o caça Rafale-C, da companhia francesa Dassault, se encaixa em um projeto maior de defesa e, portanto, deve ser o escolhido do programa F-X2, para aquisição de 36 aviões para a aviação de combate. A palavra final depende dos últimos acertos sobre o preço desse lote, estimado em R$ 10 bilhões. Com base nessa escolha já consolidada, o Palácio do Planalto decidiu descartar qualquer referência favorável aos outros dois caças concorrentes que constar do segundo relatório do Comando da Aeronáutica, entregue na quarta-feira ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. O documento não estabelece ordem de preferência. Como contrapartida para a Aeronáutica, que terá seu trabalho de análise relativizado na escolha final, o Planalto afasta a hipótese de punição ao comando da Força pelo recente vazame
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Opinião

Silêncio sobre as barreiras Editorial do Estadão Mais uma vez o governo deixou de publicar o relatório sobre barreiras comerciais americanas, um importante instrumento de informação para exportadores, políticos e demais interessados em acompanhar as condições do comércio Brasil-Estados Unidos. Sem explicação, a divulgação foi interrompida em 2008, embora o governo americano tenha continuado a praticar sua habitual política protecionista. Segundo a embaixada brasileira em Washington, o relatório de 2009 ainda não está pronto e, quando for concluído, o Itamaraty decidirá sobre sua divulgação. Ou, naturalmente, sobre a não divulgação, como no ano anterior. A nova orientação adotada pelos diplomatas de Brasília, em relação aos entraves comerciais impostos por Washington, é incompreensível. Deve ser parte de alguma das estranhas concepções estratégicas desenvolvidas no Palácio do Planalto e no Itamaraty a partir de 2003, quando a diplomacia nacional abandonou seu profissionalismo para se su
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Manchetes do dia

Sábado, 09 / 01 / 2010 Folha de São Paulo "Ministro critica plano de direitos humanos" Stephanes (Agricultura) engrossa coro de críticas internas a decreto de Lula O ministro Reinhold Stephanes (Agricultura) engrossou o coro das críticas no próprio governo ao Programa Nacional dos Direitos Humanos, já atacado pelos militares. Para Stephanes, o texto mostra “preconceito contra a agricultura comercial” e vai trazer instabilidade jurídica para o campo. O programa reúne em amplo apanhado de 521 medidas em várias áreas, que vão de metas vagas como “proteger o idoso” a propostas controversas como o apoio à descriminalização do aborto e à união civil entre pessoas do mesmo sexo. Os comandantes do Exército e da Aeronáutica ameaçaram se demitir devido a um dos pontos do programa, que cria uma “comissão da verdade” para apurar tortura na ditadura militar (1964 –1985). O plano também recebeu críticas de católicos. A oposição apresentou no Senado projeto para anular o decreto do presiden
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Universo

Astrônomos dizem que planetas habitáveis devem ser encontrados em até 5 anos da Associated Press, em Washington Astrônomos dizem que estão prestes a encontrar planetas como a Terra orbitando outras estrelas, um passo-chave para determinar se nós estamos sozinhos no Universo. Um importante oficial da Nasa (agência espacial norte-americana) e outros importantes cientistas dizem que, dentro de quatro ou cinco anos, eles devem descobrir o primeiro planeta similar à Terra onde a vida poderia se desenvolver, ou já se desenvolveu. Um planeta com o tamanho próximo ao da Terra pode até mesmo ser encontrado neste ano se vestígios preliminares de um novo telescópio espacial se confirmarem. Na conferência anual da Sociedade Astronômica Norte-Americana, que acontece nesta semana, cada descoberta envolvendo os assim chamados "exoplanetas", aqueles planetas de fora do nosso Sistema Solar, apontam para a mesma conclusão: planetas como a Terra, em que a vida pode se desenvolver, são provavelm
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Ubatuba em foco

Fomentando o debate Caro Sidney Li o seu editorial de hoje, 08 de janeiro, e também a matéria do meu amigo Maurício Moromizato, publicada em seu blog. Como você afirmou que iria receber opiniões e publicá-las, resolvi escrever. Ao fazer uma análise crítica de sua atitude com relação à intervenção por parte da Vigilância Sanitária de Ubatuba no mercado do meu amigo Tato, quero crer que faltou um tanto de censo jornalístico, ou, no mínimo, aptidão pela notícia. Seu blog limitou-se a publicar na íntegra o release da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Ubatuba, sem ao menos um comentário seu em texto anexo, o que é comum em seu blog. Comparando com a matéria que foi publicada hoje no jornal “Imprensa Livre” pelo repórter Saulo Gil, notamos a clara diferença do contexto apresentado, em seu conteúdo isento de características específicas. A matéria publicada no jornal “Imprensa Livre”, afirma em sua manchete que a vigilância sanitária de Ubatuba, considera ruim as condições gerais do

Litoral

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Veranistas se unem para preservar a Praia de Iporanga, no Guarujá Reflorestamento da mata atlântica, reciclagem de lixo e controverso acesso limitado à área estão entre as ações GUARUJÁ A Praia de Iporanga, no Guarujá, litoral sul de São Paulo, é uma enseada tranquila no meio da Serra do Guararu, em uma área preservada da mata atlântica. "Aqui estamos na natureza, em um ambiente agradável e calmo, onde há até trilhas", diz a consultora paulistana Valéria Pierieri, que tem uma casa de veraneio na região há 5 anos. "Precisamos fazer de tudo para conservar e respeitar esse local, para que ele continue um paraíso." Com essa motivação, ela e os outros 370 proprietários de casas num loteamento que abrange as Praias de Iporanga, São Pedro e das Conchas investem em ações de preservação ambiental para impedir que a fauna e a flora sofram com interferências humanas. "É preciso ter consciência de que temos de limitar nossas atitudes para não perder esse lugar", diz a
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Editorial

Mercado do Tato Sidney Borges Ontem saí com o meu amigo Celsinho para tomar café e planejar o curso de aviação. Estou escrevendo o programa de "Teoria de Vôo". Falamos do site da Dominique, da competência do Caíque, menino talentoso e dos novos moradores de Ubatuba que estão chegando para trabalhar nos projetos da Petrobras em Caraguatatuba e preferem viver aqui. Enfim, a conversa foi boa. Na volta pensei em passar no mercado do Tato. Meu estoque de coca zero está no fim. Por ter outros compromissos acabei não indo. Assim que cheguei em casa fui interpelado por um vizinho: - Você sabe o que aconteceu com o mercado do Tato? Respondi que não. - Está fechado. Anotei na agenda: ligar para o Tato. Telefonemas de São Paulo, visita de um amigo, passeio com o cachorro, acabei não ligando. A noite chegou amenizando o calor, insuportável, de fritar ovos em pedras. No Hemisfério Norte a temperatura desce como a popularidade do Arruda. Falam em 50 graus Celsius negativos em Nova Iorque.
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Espaço do leitor

Mercadinho do Tato Caro Sidney. Li com muito espanto e preocupação a publicação sobre o fechamento do mercado do tato pela vigilância. Não o acontecimento, que eu já sabia, mas a publicação no Víbora . No Ubaweb ainda não saiu e espero que continue sem publicar. Explico: O fechamento de um estabelecimento por ação da vigilância sanitária, motivado por denúncias objetivas e feito de maneira técnica é compreensível, desejável enquanto exercício de responsabilidade pelo poder público, etc... Mas tornar tal ato público via assessoria de comunicação da prefeitura e sua repercussão na mídia conferem caráter político, politiqueiro e revanchista a uma atitude técnica. Quantas fiscalizações e interdições a vigilância fez no período de 12 meses? Quantas denúncias recebeu? Quantas dessas ações foram parar no site da prefeitura e distribuídas à imprensa? Você tem condições de fazer esse levantamento porque deve receber comunicados à imprensa da assessoria de comunicação da PMU. Lembro-me da interd
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Coluna do Celsinho

Pirulitos Celso de Almeida Jr. Há muitos anos busquei o apoio de um empresário para patrocinar um projeto cultural. Ele, falante ao extremo, tentava sair pela tangente. Declamou um Salmo. Contava causos. E, distraído, explicou que já ajudava muito a cidade. Bastava eu perguntar a alguns políticos, seus amigos. Deixei a conversa fluir. Empolgado, ele disse que dinheiro não é um termo adequado para usar em certas situações. Entregou que, quando precisava ser mais convincente na defesa de seus interesses, distribuía - com generosidade - pirulitos. Resistindo aos meus argumentos, não abriu a carteira. Resignado, agradeci a atenção, mas tentei nova estratégia. Fui ao prefeito, amigão do peito do salmista. Eu já sabia que caminhávamos para um ano eleitoral. Recomendei uma conversa convincente, afinal, seduzir empresário era especialidade do primeiro mandatário. Não deu outra. Em 10 dias o prefeito colocava no meu bolso um cheque de 5 mil pirulitos, emitido pelo nobre empreendedor. O projeto
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Opinião

Olhar para o céu, tomar decisões Washington Novaes "Não se deve chorar pelo leite derramado", costumavam dizer os mais antigos. Porque seria inútil. E porque - estava implícito - o necessário seria mudar de atitudes, adotar caminhos adequados para que os problemas não se repetissem. Parece ser uma boa lição diante dos graves acontecimentos na área dos desastres provocados nas últimas semanas em várias partes do Sudeste, principalmente por mudanças climáticas, chuvas intensas. Em Capivari foram 151 milímetros (ou151 litros de água por metro quadrado de solo) em 90 minutos; em São Paulo, na última segunda-feira, 73 milímetros; em Angra dos Reis, São Luís do Paraitinga e outros lugares, mais dilúvios. Nada ainda parecido com o que houve em Blumenau em 2008, com mais de 800 milímetros de chuvas em único dia (800 litros de água por metro quadrado de solo). São os chamados eventos extremos, para os quais o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) tem chamado insisten
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 08 / 01 / 2010 Folha de São Paulo "Jobim fará seu próprio relatório sobre os caças" Ministro, que prefere avião francês, pode rever ranking com suecos em 10 O ministro Nelson Jobim (Defesa) levará ao presidente Lula relatório próprio sobre a renovação da frota da Força Aérea Brasileira e poderá rever o critério de pontuação que pôs em primeiro o caça sueco Gripen NG, informam Eliane Cantanhêde e Fernando Rodrigues. A Aeronáutica manteve o ranking que traz em último lugar o caça francês Rafale, preferido do Planalto. "E importante ver se a pontuação bate com a posição da gente, que é baseada na Estratégia Nacional de Defesa e prioriza a transferência de tecnologia", disse Jobim. O ministro e Lula defendem negócio com a França porque o país é "parceiro estratégico", com o qual há acordo militar. Jobim, porém, disse que analisará o relatório da Aeronáutica antes de levar ao presidente sua conclusão. Os 36 caças custarão até R$ 10 bilhões. Em Pari
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Ubatuba em foco

Vigilância Sanitária interdita mercado Falta de condições de higiene e armazenamento de alimentos foram as causas Assessoria de Comunicação – PMU A Vigilância Sanitária da Prefeitura de Ubatuba interditou nesta quarta-feira, 6, o Mercado 24h, popularmente conhecido como “Mercadinho do Tato”, localizado na Rua Conceição, centro da cidade. O estabelecimento foi vistoriado após o recebimento de diversas denúncias de cidadãos que acionaram a Vigilância Sanitária. Durante a vistoria foram detectadas irregularidades com relação à falta de higiene e acondicionamento inadequado de alimentos. De acordo com a Superintendência de Proteção à Saúde, o mercado tinha à venda variados tipos de alimentos com data de validade vencida, armazenados de forma inadequada e sistema de refrigeração em temperatura imprópria para conservação dos mesmos. Ainda de acordo com informações da Vigilância Sanitária, os produtos estavam armazenados de forma totalmente desorganizada, com diferentes tipos de itens sendo g
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Editorial

Rafales e Conexos Sidney Borges Quando a ditadura argentina, moribunda, resolveu se apoderar das Ilhas Falklands tinha no arsenal aproximadamente 110 aviões, dentre eles alguns Dassault-Breguet Super Étendard equipados com mísseis Exocet. Foram encomendados 14, só chegaram 5. Foi esse conjunto que afundou o destroier Sheffield, orgulho da frota britânica, o navio mais moderno da guerra. No mesmo ataque outro Exocet quase pôs a pique o porta aviões HMS Hermes. Historiadores acreditam que o míssil atingiu o alvo e não explodiu. Não há confirmação, mas depois dessa batalha o Hermes teve pouca ação na guerra, não se sabe se para proteger a vida do Príncipe-piloto que nele servia ou se por conta dos danos causados pelo míssil. Dá pra imaginar que se a Argentina tivesse 50 ou 60 mísseis o resultado da guerra poderia ter sido outro. Tinha 5. Sorte de Margaret Thatcher. O Brasil fecha questão em torno dos caças Rafale. É uma opção política. Na guerra moderna não interessa a plataforma. A eletr
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Opinião

Redescobrindo os EUA Editorial do Estadão Os Estados Unidos - quem diria? - são importantes demais para serem deixados em segundo lugar na pauta de exportações do Brasil. "Vamos investir muito em 2010 no mercado americano", prometeu o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, ao comentar os números de exportação e importação do ano passado. Em 2009, os exportadores brasileiros venderam aos Estados Unidos US$ 15,7 bilhões em mercadorias. Esse valor foi 42,4% menor que o do ano anterior. Os americanos perderam para os chineses o posto de maiores clientes do Brasil. Em Brasília, pelo menos em um Ministério esse fato parece provocar alguma reação e estimular um novo interesse comercial pela maior potência econômica do mundo. A reação do secretário Barral é positiva, mas só produzirá resultados se envolver o primeiro escalão do governo. Há sete anos o mercado americano deixou de ser assunto prioritário para os formuladores da diplomacia comer
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 07 / 01 / 2010 Folha de São Paulo "Prejuízo com chuva supera R$ 1 bi" Valor permitiria construir e equipar 20 hospitais; mortes no Sul e no Sudeste já são 138 As chuvas que atingem o Sul e o Sudeste do país, além de 138 mortes, já causaram aos cofres públicos prejuízo superior a R$ 1 bilhão. Com esse valor, seria possível construir e equipar 20 hospitais com 75 leitos cada um. Apenas os gastos com recuperação de estradas nas duas regiões já são estimados em mais de R$ 300 milhões. Em São Paulo, aproximadamente 12% das rodovias apresentam problemas provocados pelas chuvas. No Rio, Angra dos Reis e a Baixada Fluminense estão entre as áreas mais atingidas. Enquanto Angra estima perdas de R$ 217 milhões, a cidade de Nova Iguaçu, por exemplo, calcula seus prejuízos em R$ 20 milhões. No Rio Grande do Sul, onde 7% das estradas estão interrompidas total ou parcialmente, especialistas estimam que só a reconstrução da ponte que caiu no rio Jacuí, na cidade de Agudo, custe

Oriente Médio

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Irã protege usinas nucleares em túneis e montanhas William J. Broad no The New York Times Em setembro passado, quando foi revelada a existência de uma usina de enriquecimento de urânio do Irã, dentro de uma montanha próxima da cidade sagrada de Qom, o episódio ressaltou um padrão mais amplo: ao longo da última década, o Irã escondeu discretamente uma parte cada vez maior de seu complexo atômico em redes de túneis e "bunkers" por todo o país. Ao fazê-lo, disseram especialistas federais e privados, o Irã atingiu um duplo propósito. Não apenas o país protegeu sua infraestrutura de um ataque militar sob barreiras de rocha densa, como também ocultou ainda mais a escala e natureza de seu esforço nuclear notoriamente invisível. A descoberta da usina em Qom apenas aumentou o temor da existência de outras instalações não declaradas. Presidente do Irã discursa durante visita a usina de enriquecimento de urânio, em Natanz, no Irã. Mahumud. Ele é acusado pelos EUA de iniciar a produção d
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Duas bombas na moringa

Falta ou excesso de sorte? Você decide... Ganhar na loteria duas vezes é difícil, sobreviver a duas bombas atômicas muito mais Sidney Borges com informações da Web Tsutomu Yamaguchi estava em uma viagem de negócios em Hiroshima no dia 6 de agosto de 1945 quando a cidade foi bombardeada. Cerca de 140 mil pessoas foram mortas, muitas instantaneamente, enquanto outras milhares ficaram gravemente feridas. Yamaguchi sofreu queimaduras graves, mas conseguiu no dia seguinte retornar à sua casa, na cidade de Nagasaki. Ele estava lá no dia 9 de agosto quando a cidade também foi bombardeada pelos Estados Unidos. Cerca de 70 mil morreram, mas Yamaguchi sobreviveu novamente. Tsutomu Yamaguchi morreu aos 93 anos, de câncer no estômago. O prefeito de Nagasaki, Tomihisa Taue, lamentou a morte de Yamaguchi e afirmou que “um excelente contador de histórias” desapareceu. Twitter
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Editorial

Destruindo vamos vivendo Sidney Borges Ontem vi na televisão dois técnicos falando sobre prevenção de catástrofes em áreas de risco. Papo interessante, acontece todos os anos. Meses depois das vítimas enterradas ninguém mais fala no assunto. Até a próxima catástrofe. Falaram de Angra dos Reis, que juro, quando conhecí, em 1972, só pensei em desabamentos. Também falaram de Blumenau, bola da vez de 2008. Consta a lenda que quando o vilarejo que posteriormente seria a cidade foi erguido, houve problemas com os índios, que se sentiam donos da terra. Quando, no entanto, os desbravadores brancos começaram a roçar áreas ribeirinhas os índios apenas observaram. Perguntados responderam que aquela terra não era deles, era do rio. O rio um dia iria reclamar. Reclamou. Os mortos? Mortos devem ser enterrados e ponto final. Por falar em morte, há algo estranho na forma como o Brasil trata a orla e a exploração do turismo. O petróleo, fonte de recursos, está nas mãos da Petrobras que sabe como admini

Amizade

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Do Blog do Lessa (original aqui ) Twitter

Do Jornal do Carro

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Em 1967, deslizamentos destroem estrada que leva a Caraguatatuba (SP) Serra do Mar em alerta por Mário Curcio (original aqui ) Segundo meteorologistas da Climatempo, como 2009 foi chuvoso, a tendência é de que as precipitações continuem altas neste verão. Por intermédio das Rodovias Osvaldo Cruz, Mogi-Bertioga e Tamoios, a Serra do Mar já deu sinais de instabilidade. Será preciso torcer muito para que os desmoronamentos não se repitam. Neste post, resgatamos no arquivo do Grupo Estado uma tragédia de arrepiar que afetou o litoral norte. Confira. Março, 1967. Segundo reportagens do Estadão e do Jornal da Tarde, chovia forte sobre Caraguatatuba (SP) desde o dia 16 daquele mês, uma quinta-feira. A chuva apertou por volta das 18 horas da sexta e varou a noite. No sábado pela manhã, um dos morros começou a deslizar. À tarde, por volta de 15h30, toda a serra se desmancha: "Em 10 minutos, 400 mortes" era a manchete do Jornal da Tarde sobre a catástrofe. A cidade estava isolada. Pou
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Com a tromba-d'água, Serra do Mar se desmanchou sobre a cidade litorânea
Em 13 de abril de 1967, um carro do DER e outro do Grupo Estado desceram pela primeira vez após a tragédia o trecho entre o Vale do Paraíba e o litoral. O departamento de estradas passava a acreditar na recuperação da via. Lá embaixo, moradores se espantaram com os veículos que voltavam a circular. A imagem abaixo foi feita em maio de 1968, pouco mais de um ano depois da catástrofe. Repare a quantidade de deslizamentos que afetou esse trecho da estrada.
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No ano seguinte, 1968, as marcas de deslizamento ainda eram fortes Twitter