Manchetes do dia
Terça-feira, 17 / 04 / 2007
Folha de São Paulo:
"Atirador mata 32 pessoas nos EUA"
Ao menos 33 pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas num massacre no campus de uma universidade do Estado da Virgínia. As circunstâncias do incidente ainda não estão totalmente esclarecidas. O autor de pelo menos parte da matança seria um homem asiático não identificado, que após a chacina teria dado um tiro na própria cabeça.
O Globo:
"A maior tragédia das armas"
Num massacre de proporções sem precedentes nos EUA, um homem fuzilou pelo menos 32 pessoas no campus da Virginia Tech University, feriu outras 24 e se suicidou. Testemunhas descreveram cenas de caos e horror que chocaram o mundo: alunos que foram perfilados para ser executados ou se jogavam pelas janelas para fugir dos tiros. A tragédia começou ás 7h15m e ocorreu em duas áreas diferentes do campus, com intervalo de duas horas - primeiro no dormitório, onde dois jovens foram mortos, e depois na faculdade de engenharia da universidade, que tem 26 mil alunos inscritos. A polícia foi criticada por não ter cancelado as aulas logo depois do primeiro ataque. O atirador, que seria um estudante de origem asiática, não foi identificado. A matança reabre, mais uma vez, o debate sobre porte de armas e violência num país já traumatizado por tragédias como a de Columbine, em 1999, quando 15 pessoas morreram . O presidente George W. Bush se declarou chocado com o massacre: "As escolas devem ser lugar de segurança, refúgio e aprendizagem. Quando esse santuário é violado, o impacto se ressente em todas as aulas e comunidades americanas."
O Estado de São Paulo:
"Atirador mata 32 nos EUA"
No mais grave tiroteio em uma instituição de ensino dos Estados Unidos em 80 anos, um atirador - não identificado até o início da noite de ontem - matou pelo menos 32 pessoas e deixou 29 feridos no campus da Virginio Teach University. A maior parte das vítimas era de estudantes, alvejados em dois locais distintos. Primeiro, logo no início da manhã, o atirador atacou um dormitório da universidade. Duas horas depois, ainda sem ser localizado, invadiu uma sala de aula. Conforme a polícia o atirador se suicidou após o massacre. Testemunhas descreveram cenas de caos e horror. Na sala de aula, estudantes foram alinhados contra uma parece e fuzilados. O presidente George W. Bush disse que o ataque afeta todos os estudantes da nação. "As escolas devem ser locais de segurança. Quando esse santuário é violado, o impacto é sentido em todas as comunidades americanas".
Jornal do Brasil:
"Assassino solitário massacra 32 universitários nos EUA"
Um jovem de feições asiáticas, vestindo um casacão preto e armado com duas pistolas 9mm, cometeu, sozinho, o maior assassinato em massa da história dos Estados Unidos: matou 32 e deixou feridos 29 alunos e professores da Universidade de Tecnologia da Virgínia, perto de Washington, capital americana. Depois de matar dois estudantes no dormitório, às 7h, ele invadiu o curso de engenharia, às 9h, trancou as portas com correntes e passou a atirar contra os alunos. A universidade errou: depois do primeiro ataque, em vez de esvaziar o campus, pediu por e-mail que os alunos ficassem nas salas de aula.
Folha de São Paulo:
"Atirador mata 32 pessoas nos EUA"
Ao menos 33 pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas num massacre no campus de uma universidade do Estado da Virgínia. As circunstâncias do incidente ainda não estão totalmente esclarecidas. O autor de pelo menos parte da matança seria um homem asiático não identificado, que após a chacina teria dado um tiro na própria cabeça.
O Globo:
"A maior tragédia das armas"
Num massacre de proporções sem precedentes nos EUA, um homem fuzilou pelo menos 32 pessoas no campus da Virginia Tech University, feriu outras 24 e se suicidou. Testemunhas descreveram cenas de caos e horror que chocaram o mundo: alunos que foram perfilados para ser executados ou se jogavam pelas janelas para fugir dos tiros. A tragédia começou ás 7h15m e ocorreu em duas áreas diferentes do campus, com intervalo de duas horas - primeiro no dormitório, onde dois jovens foram mortos, e depois na faculdade de engenharia da universidade, que tem 26 mil alunos inscritos. A polícia foi criticada por não ter cancelado as aulas logo depois do primeiro ataque. O atirador, que seria um estudante de origem asiática, não foi identificado. A matança reabre, mais uma vez, o debate sobre porte de armas e violência num país já traumatizado por tragédias como a de Columbine, em 1999, quando 15 pessoas morreram . O presidente George W. Bush se declarou chocado com o massacre: "As escolas devem ser lugar de segurança, refúgio e aprendizagem. Quando esse santuário é violado, o impacto se ressente em todas as aulas e comunidades americanas."
O Estado de São Paulo:
"Atirador mata 32 nos EUA"
No mais grave tiroteio em uma instituição de ensino dos Estados Unidos em 80 anos, um atirador - não identificado até o início da noite de ontem - matou pelo menos 32 pessoas e deixou 29 feridos no campus da Virginio Teach University. A maior parte das vítimas era de estudantes, alvejados em dois locais distintos. Primeiro, logo no início da manhã, o atirador atacou um dormitório da universidade. Duas horas depois, ainda sem ser localizado, invadiu uma sala de aula. Conforme a polícia o atirador se suicidou após o massacre. Testemunhas descreveram cenas de caos e horror. Na sala de aula, estudantes foram alinhados contra uma parece e fuzilados. O presidente George W. Bush disse que o ataque afeta todos os estudantes da nação. "As escolas devem ser locais de segurança. Quando esse santuário é violado, o impacto é sentido em todas as comunidades americanas".
Jornal do Brasil:
"Assassino solitário massacra 32 universitários nos EUA"
Um jovem de feições asiáticas, vestindo um casacão preto e armado com duas pistolas 9mm, cometeu, sozinho, o maior assassinato em massa da história dos Estados Unidos: matou 32 e deixou feridos 29 alunos e professores da Universidade de Tecnologia da Virgínia, perto de Washington, capital americana. Depois de matar dois estudantes no dormitório, às 7h, ele invadiu o curso de engenharia, às 9h, trancou as portas com correntes e passou a atirar contra os alunos. A universidade errou: depois do primeiro ataque, em vez de esvaziar o campus, pediu por e-mail que os alunos ficassem nas salas de aula.
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