Manchetes do dia

Segunda-feira, 06 / 11 / 2006

Folha de São Paulo:
"Saddam Hussein é condenado à forca"
Defesa pode recorrer de sentença, que põe fim a quase 13 meses de julgamento tumultuado; execução, na forca, não foi marcada.
Ditador que governou o Iraque entre 1979 e 2003 foi considerado culpado do massacre de 148 xiitas no povoado de Dujail em 1982.


O Globo:
"Saddam é condenado à morte a dois dias de eleição nos EUA"
A Justiça iraquiana condenou ontem o ex-ditador Saddam Hussein à morte por enforcamento por crimes contra a Humanidade no assassinato de 148 xiitas, em 1982. Saddam, que em outras ocasiões disse preferir ser fuzilado a enforcado, reagiu aos gritos contra a sentença: "Deus é grande! Abaixo os traidores". Xiitas saíram às ruas para celebrar a condenação e adeptos de Saddam protestaram. Já o presidente dos EUA, George W. Bush, que enfrenta baixos índices de popularidade devido à guerra no Iraque, comemorou o veredicto, proferido dois dias antes das eleições para o Congresso: "A condenação é um marco no esforço para substituir o domínio de um tirano pelo império da lei". ONGs de direitos humanos criticaram a sentença e, sobretudo, a data do anúncio, alegando que o julgamento foi parcial.


O Estado de São Paulo:
"Saddam Hussein é condenado à forca"
Numa tumultuada sessão, o ex-ditador Saddam Hussein ouviu ontem do juiz Rauf Rashid Abdul Rahman sua condenação à morte por enforcamento pelo massacre de 148 xiitas em Dujail, no sul do Iraque, em retaliação a uma tentativa de assassiná-lo em 1982. O juiz precisou erguer a voz para se fazer ouvir, pois o réu, furioso e brandindo o Alcorão, gritava: "Deus é grande", "morte aos traidores" e "longa vida ao povo iraquiano". A decisão dividiu o país: xiitas festejaram a sentença nas ruas, enquanto grupos sunitas protestaram. Pelo estatuto do tribunal, a defesa de Saddam deve entrar com um pedido de apelação a partir de hoje. Antes do anúncio do veredicto, o tribunal rejeitou um pedido de Saddam para ser executado por um pelotão de fuzilamento.


Jornal do Brasil:
"Menos Bolsa Família, mais empregos"
Geração de renda e criação de empregos serão as prioridades do governo Lula a partir de janeiro. O Bolsa Família, carro-chefe dos programas sociais no primeiro mandato, terá menos verbas. Infra-estrutura e educação vão ganhar reforço e investimentos.

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