Manchetes do dia
Quarta-feira 8 / 07 / 2015
O Globo
"Plano já sofre resistência de empresas e sindicatos"
Trabalhadores querem manter ganho; indústria vê negociação difícil
Analistas alertam que, sem recuperação da economia, demissões devem continuar
O plano lançado pelo governo para evitar demissões, que prevê redução de jornada e de salário, já enfrenta resistência. Montadoras como GM e Fiat informaram que não vão aderir. Os sindicatos de metalúrgicos do ABC e de Betim também se mostraram céticos. A indústria de máquinas e equipamentos prevê dificuldades para negociar com os trabalhadores. Especialistas avaliam que a medida do governo vai na direção correta.
Alertam, no entanto, que diante da atual crise, mesmo podendo reduzir os salários, muitas empresas devem manter seus planos de demissões porque não têm, ainda, perspectiva de retomada da economia.
Folha de S.Paulo
"Para a oposição, Dilma tenta inibir ação de tribunais"
Um dia após presidente desafiar quem quiser tirá-la do cargo, PSDB diz que ela tenta ‘constranger’ órgãos que a investigam
Um dia após a entrevistada presidente Dilma Rousseff à Folha, na qual ela desafiou a oposição a tentar tirá-la do cargo, líderes de PSDB e DEM reagiram. Os partidos acusaram a petista de adotar uma atitude “imperial” e de tentar “constranger” instituições que conduzem investigações sobre suas contas (Tribunal de Contas da União) e sua campanha à reeleição (Tribunal Superior Eleitoral).
O Estado de S.Paulo
"Oposição reage a Dilma; para Aécio, 'discurso golpista é do PT'"
A ofensiva da presidente Dilma Rousseff para tentar conter a crise política provocou reações entre governistas e oposição, que trocaram acusações de “golpismo” e colocaram o tema do impeachment na agenda do Planalto e do Congresso
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dilma afirmou: “Eu não vou cair, eu não vou. Isso é moleza, é luta política. As pessoas caem quando estão dispostas a cair. Não estou. Não tem base para eu cair”. O Estado informou ontem que Dilma prometeu defender seu mandato “com unhas e dentes”. Em nota, o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, reagiu: “Na verdade, o discurso golpista é o do PT, que não reconhece os instrumentos de fiscalização e de representação da sociedade em uma democracia”. Segundo ele, o objetivo de Dilma é “constranger” e “inibir” a ação de instituições como o TCU e o TSE. O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) disse que “ela (Dilma) foi infeliz (nas declarações)”. O PSDB espera que grupos que organizaram protestos nas ruas ajudem a pressionar o TSE por novas eleições.
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O Globo
"Plano já sofre resistência de empresas e sindicatos"
Trabalhadores querem manter ganho; indústria vê negociação difícil
Analistas alertam que, sem recuperação da economia, demissões devem continuar
O plano lançado pelo governo para evitar demissões, que prevê redução de jornada e de salário, já enfrenta resistência. Montadoras como GM e Fiat informaram que não vão aderir. Os sindicatos de metalúrgicos do ABC e de Betim também se mostraram céticos. A indústria de máquinas e equipamentos prevê dificuldades para negociar com os trabalhadores. Especialistas avaliam que a medida do governo vai na direção correta.
Alertam, no entanto, que diante da atual crise, mesmo podendo reduzir os salários, muitas empresas devem manter seus planos de demissões porque não têm, ainda, perspectiva de retomada da economia.
Folha de S.Paulo
"Para a oposição, Dilma tenta inibir ação de tribunais"
Um dia após presidente desafiar quem quiser tirá-la do cargo, PSDB diz que ela tenta ‘constranger’ órgãos que a investigam
Um dia após a entrevistada presidente Dilma Rousseff à Folha, na qual ela desafiou a oposição a tentar tirá-la do cargo, líderes de PSDB e DEM reagiram. Os partidos acusaram a petista de adotar uma atitude “imperial” e de tentar “constranger” instituições que conduzem investigações sobre suas contas (Tribunal de Contas da União) e sua campanha à reeleição (Tribunal Superior Eleitoral).
O Estado de S.Paulo
"Oposição reage a Dilma; para Aécio, 'discurso golpista é do PT'"
A ofensiva da presidente Dilma Rousseff para tentar conter a crise política provocou reações entre governistas e oposição, que trocaram acusações de “golpismo” e colocaram o tema do impeachment na agenda do Planalto e do Congresso
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dilma afirmou: “Eu não vou cair, eu não vou. Isso é moleza, é luta política. As pessoas caem quando estão dispostas a cair. Não estou. Não tem base para eu cair”. O Estado informou ontem que Dilma prometeu defender seu mandato “com unhas e dentes”. Em nota, o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, reagiu: “Na verdade, o discurso golpista é o do PT, que não reconhece os instrumentos de fiscalização e de representação da sociedade em uma democracia”. Segundo ele, o objetivo de Dilma é “constranger” e “inibir” a ação de instituições como o TCU e o TSE. O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) disse que “ela (Dilma) foi infeliz (nas declarações)”. O PSDB espera que grupos que organizaram protestos nas ruas ajudem a pressionar o TSE por novas eleições.
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