Coluna do Celsinho


Trinta e cinco 

Celso de Almeida Jr.
Na quarta-feira, 6 de março de 2013, o Colégio Dominique completou 35 anos.
Decidi escapar da escola e procurei a praia, o mar.
Fiquei meia horinha ali, olhando aquela paisagem maravilhosa.
Mergulhei no silêncio.
Lembrei-me dos esforços da Prô Aninha, naquele início distante.
As cadeirinhas de madeira, parceladas no Móveis Teixeira Leite.
As instalações modestas, nos fundos de nossa casa, na rua Cunhambebe.
Os primeiros brinquedos.
As mãos talentosas do Celso pai.
A festa do rock, sob o comando do Valdé.
Os desfiles no 28 de outubro.
As festas juninas.
Os apertos financeiros.
As dores dos desencontros.
As vitórias extraordinárias.
Os grandes professores.
Os pais solidários.
As centenas de alunos formados.
No pensamento, muita gente.
Muitos acontecimentos.
Voltei os olhos para o horizonte.
A imensidão do mar me despertou.
A trajetória do Colégio Dominique é uma pequena gota na história da cidade.
Concentra, porém, o suor e o amor de gente dedicada, que acredita em educação.

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