Reflexões poéticas
Povo? Por que a tudo se cala?
Povo! Onde está que não vê,
Os olhos da cidade entristecer?
Povo! Não sentes no ar?
O escárnio do Poder
a nos desanimar?
Povo! Onde permanece escondido?
Não vê teus sonhos destruídos?
O cidadão a contar moedas para o pão?
Não vê que foram enganados por
aqueles que pregavam a União?
Povo! Porque a tudo se cala?
Onde estão teus ideais, tua bravura?
Por que deixa reinar a ditadura?
Ou a loucura de homens sem razão?
Povo! Também não ouve os rios
Que reclamam de tanta poluição?
Que o mar está raivoso com
tantas praias sujas e tamanha
desconsideração?
Povo! Está dormindo?
Acorda! A cidade é tua!
São tuas, todas as ruas,
e cruas ainda estão, as
idéias de transformação.
Kátia Vicente
katiae.vicente@yahoo.com.br
Povo! Onde está que não vê,
Os olhos da cidade entristecer?
Povo! Não sentes no ar?
O escárnio do Poder
a nos desanimar?
Povo! Onde permanece escondido?
Não vê teus sonhos destruídos?
O cidadão a contar moedas para o pão?
Não vê que foram enganados por
aqueles que pregavam a União?
Povo! Porque a tudo se cala?
Onde estão teus ideais, tua bravura?
Por que deixa reinar a ditadura?
Ou a loucura de homens sem razão?
Povo! Também não ouve os rios
Que reclamam de tanta poluição?
Que o mar está raivoso com
tantas praias sujas e tamanha
desconsideração?
Povo! Está dormindo?
Acorda! A cidade é tua!
São tuas, todas as ruas,
e cruas ainda estão, as
idéias de transformação.
Kátia Vicente
katiae.vicente@yahoo.com.br
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