Manchetes do dia

Quinta-feira, 22 / 03 / 2007

Folha de São Paulo:
"Novo cálculo eleva números do PIB"
Os novos dados do IBGE trouxeram uma boa notícia ao governo Lula: a expansão média do PIB nos três primeiros anos do governo do PT saltou de 2,6% para 3,2%. Já nos três últimos anos de FHC (2000, 2001 e 2002), o PIB oscilou menos -subiu de 2,5% para 2,8%. Já prevendo críticas, o IBGE disse que a mudança metodológica do PIB foi estritamente técnica, não atendeu a interesses políticos e seguiu a recomendações internacionais. De acordo com Roberto Olinto, coordenador de Contas Nacionais do IBGE, a explicação para as mudanças está na nova estrutura de ponderações dos setores e na incorporação de uma nova base de dados, constituída por pesquisas anuais de indústria, serviços, comércio, construção civil, orçamentos familiares e outras. (...)


O Globo:
"PIB revisado mostra queda em educação e investimento"
O IBGE anunciou ontem a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, revelando que a economia está 10,9% maior, somando R$ 2,147 trilhões em 2005, embora o país tenha investido menos. Com a mudança da metodologia, que incorporou novas pesquisas como as dos setores de serviços e construção, o crescimento daquele ano passou de 2,3% pra 2,9%. Pelos novos números, o Brasil voltou a estar entre as dez maiores economias, mas sua taxa de expansão só supera na América Latina, Haiti (0,4%) e El Salvador (2,8%). Já a taxa de investimentos brasileira caiu de 20,6% para 16,3% do PIB. No caso da educação, o país aplicava 4,3% do PIB na área, mas, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), esse percentual caiu para 3,8%.


O Estado de São Paulo:
"Novo PIB revela economia maior e baixo investimento"
O Produto Interno Bruto (PIB) de 2005 ficou 10,9% maior e chegou a R$ 2,147 trilhões com a nova forma de cálculo, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A revisão ampliou os números desde 2002, o que elevou o crescimento médio do País, no governo Lula, dos 2,6% da série antiga para 3,1%. O resultado foi comemorado com entusiasmo pela equipe econômica. O PIB revisado de 2006 será apresentado na semana que vem. Com os novos valores, o PIB brasileiro passou da 11ª para a 10ª colocação mundial, ultrapassando o da Coréia do Sul. Para os economistas, os números revelam agora um ambiente favorável para os negócios, com espaço para mais investimentos, ampliação do crédito e provável expansão dos projetos empresariais. Mas nem todos os números são positivos: a revisão mostrou que a economia brasileira tem investido menos do que se imaginava, o que pode explicar seu modesto desempenho nos últimos anos. Pelo cálculo antigo, a taxa de investimentos foi de 20,6% do PIB em 2005; pelo novo, 16,3%. Segundo o IBGE, a taxa de investimento caiu porque a participação da construção civil estava superestimada.


Jornal do Brasil:
"Lula faz cortes nas verbas do Judiciário e Legislativo"
Em decisão inédita desde a criação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, o governo federal determinou um corte de 25% nas despesas de custeio dos poderes Legislativo e Judiciário para este ano, o que significa uma redução de R$ 1,24 bilhão. Só com estes cortes o governo terá condições de cumprir a meta de superávit fiscal de 4,25% do PIB. O Supremo Tribunal Federal reagiu contra a medida e faz reunião hoje para tomar uma posição.

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