Manchetes do dia
Sábado 18 / 07 / 2015
O Globo
"Cunha rompe com Dilma, fica isolado e agrava crise"
Acuado pela Lava-Jato, presidente da Câmara age contra o governo
PMDB e líderes dos demais partidos da base governista manifestam apoio à presidente; aliados e oposição preveem que vai aumentar ainda mais o desgaste do Planalto com a Câmara
Depois de ser acusado de receber US$ 5 milhões de propina no escândalo investigado na Lava-Jato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou ontem seu rompimento com o governo Dilma, mas não obteve apoio. O PMDB, partido de Cunha e do vice Michel Temer, tratou como pessoal a decisão. Líderes dos demais partidos aliados também decidiram não seguir o presidente da Câmara. Ontem mesmo Cunha autorizou a instalação de quatro CPIs, sendo duas contrárias a interesses do Planalto. Na TV, ele fez balanço do primeiro semestre na Câmara, e houve protestos isolados em algumas cidades.
Folha de S.Paulo
"PMDB e opositores se mantêm distantes da ruptura de Cunha"
O PMDB, porém, não aderiu a Cunha e afirmou que continuará aliado do governo. A oposição a Dilma também não se posicionou a seu favor. Aliados dizem haver risco de ele ficar isolado.
O Planalto disse esperar que a atitude de Cunha “não se reflita nas ações” da presidência da Câmara.
Cunha afirmou que sua posição não o levará a patrocinar o “fim da governabilidade”. Nos bastidores, no entanto, dá sinais de que pretende dar sequência a um possível pedido de impeachment contra Dilma.
O Estado de S.Paulo
"Após denúncia de delator, Cunha rompe com Planalto e autoriza CPIs"
Presidente da Câmara também pede que deputado refaça pedido de impeachment de Dilma; governo diz esperar 'imparcialidade'
Horas depois de anunciar o rompimento com o governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deu início à série de retaliações contra o Planalto, acusado por ele de querer prejudicá-lo com a Operação Lava Jato. A resposta à denúncia de ter pedido US$ 5 milhões de propina veio com duas novas CPIs para tentar desgastar o governo: a do BNDES e a dos fundos de pensão. Cunha também mandou ofício ao deputado Jair Bolsonaro e a outros dez cidadãos para que refizessem pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. (...) À tarde, o PMDB divulgou nota na qual diz que Cunha expressou " posição pessoal". Parlamentares ligados ao governo ou contra a atuação de Eduardo Cunha defenderam ontem seu afastamento da presidência da Câmara.
O Globo
"Cunha rompe com Dilma, fica isolado e agrava crise"
Acuado pela Lava-Jato, presidente da Câmara age contra o governo
PMDB e líderes dos demais partidos da base governista manifestam apoio à presidente; aliados e oposição preveem que vai aumentar ainda mais o desgaste do Planalto com a Câmara
Depois de ser acusado de receber US$ 5 milhões de propina no escândalo investigado na Lava-Jato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou ontem seu rompimento com o governo Dilma, mas não obteve apoio. O PMDB, partido de Cunha e do vice Michel Temer, tratou como pessoal a decisão. Líderes dos demais partidos aliados também decidiram não seguir o presidente da Câmara. Ontem mesmo Cunha autorizou a instalação de quatro CPIs, sendo duas contrárias a interesses do Planalto. Na TV, ele fez balanço do primeiro semestre na Câmara, e houve protestos isolados em algumas cidades.
Folha de S.Paulo
"PMDB e opositores se mantêm distantes da ruptura de Cunha"
O PMDB, porém, não aderiu a Cunha e afirmou que continuará aliado do governo. A oposição a Dilma também não se posicionou a seu favor. Aliados dizem haver risco de ele ficar isolado.
O Planalto disse esperar que a atitude de Cunha “não se reflita nas ações” da presidência da Câmara.
Cunha afirmou que sua posição não o levará a patrocinar o “fim da governabilidade”. Nos bastidores, no entanto, dá sinais de que pretende dar sequência a um possível pedido de impeachment contra Dilma.
O Estado de S.Paulo
"Após denúncia de delator, Cunha rompe com Planalto e autoriza CPIs"
Presidente da Câmara também pede que deputado refaça pedido de impeachment de Dilma; governo diz esperar 'imparcialidade'
Horas depois de anunciar o rompimento com o governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deu início à série de retaliações contra o Planalto, acusado por ele de querer prejudicá-lo com a Operação Lava Jato. A resposta à denúncia de ter pedido US$ 5 milhões de propina veio com duas novas CPIs para tentar desgastar o governo: a do BNDES e a dos fundos de pensão. Cunha também mandou ofício ao deputado Jair Bolsonaro e a outros dez cidadãos para que refizessem pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. (...) À tarde, o PMDB divulgou nota na qual diz que Cunha expressou " posição pessoal". Parlamentares ligados ao governo ou contra a atuação de Eduardo Cunha defenderam ontem seu afastamento da presidência da Câmara.
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