Manchetes do dia
Sexta-feira, 03 / 04 / 2009
Folha de São Paulo
"G20 tenta limitar paraísos fiscais"
Medida visa proteger o sistema financeiro internacional; reforço de órgãos multilaterais anima mercados
Os governos do G20, as principais economias do planeta, anunciaram o combate aos paraísos fiscais como uma das medidas de regulação do sistema financeiro internacional para ajudar a conter a crise global.
O G20 se disse pronto a adotar sanções "para proteger nossas finanças públicas e sistemas financeiros".
Em meio a um comunicado final essencialmente técnico, os líderes do grupo fizeram uma proclamação política forte: "A era do segredo bancário acabou".
O Globo
"Líderes anunciam cerco global a paraísos fiscais"
G-20 surpreende e promete novo sistema financeiro sem sigilo bancário
Reunidos em Londres, os líderes do G-20 lançaram as bases para uma nova arquitetura financeira mundial que prevê cerco a paraísos fiscais. Agora, Suíça, Bermudas e Luxemburgo, por exemplo, serão obrigados a informar suas movimentações financeiras.
O documento final diz que "a era do segredo bancário acabou", mas quatro países, entre eles o Uruguai, não aderiram ao acordo. Foi criado um grupo para garantir a estabilidade financeira internacional, composto por G-20, Espanha e Comissão Europeia. Do total de US$ 1,1 trilhão para restabelecer o crédito global, US$ 750 bilhões irão capitalizar o Fundo Monetário Internacional.
A parte do Brasil nesse rateio ainda não é conhecida "Você não acha chique emprestar dinheiro para o FMI? E eu que passei parte da minha juventude carregando faixa em São Paulo ‘Fora FMI!'?, brincou o presidente Lula.
O Estado de São Paulo
"G-20 promete controle mais rígido dos mercados"
Líderes acertam também injeção de recursos e estímulo ao comércio
A cúpula do G-20 comprometeu-se a tentar superar a crise global até o fim de 2010. Os dirigentes confirmaram a injeção de US$ 1,1 trilhão no FMI e em bancos de desenvolvimento. Eles concordaram em aprimorar a regulamentação do sistema financeiro, obrigar os paraísos fiscais a abrir informações, evitar protecionismo e elevar a ajuda a países pobres. O comunicado reafirma, ainda, a promessa de reformar o FMI para abrir espaço a emergentes, como o Brasil - que possivelmente emprestará recursos ao Fundo. Os resultados foram bem recebidos no mercado - a Bovespa subiu 4,19%.
Jornal do Brasil
"Enfim, otimismo"
G-20 vai combater paraísos fiscais e regular mais o sistema financeiro
O documento final da reunião de cúpula do G-20 deu contornos práticos e animadores à saída imaginada pelos líderes mundiais para escapar da crise econômica global. Além de um pacote que pode chegar a US$ 5 trilhões até o fim do ano que vem, decidiu-se fechar o cerco a paraísos fiscais, ampliar a regulação do sistema financeiro, estimular a redução do consumo de carbono, criar "empregos verdes" e reabrir a Rodada Doha para negociações sobre o comércio internacional. O ânimo foi geral - dos líderes presentes no encontro, dos analistas e das bolsas de valores.
Folha de São Paulo
"G20 tenta limitar paraísos fiscais"
Medida visa proteger o sistema financeiro internacional; reforço de órgãos multilaterais anima mercados
Os governos do G20, as principais economias do planeta, anunciaram o combate aos paraísos fiscais como uma das medidas de regulação do sistema financeiro internacional para ajudar a conter a crise global.
O G20 se disse pronto a adotar sanções "para proteger nossas finanças públicas e sistemas financeiros".
Em meio a um comunicado final essencialmente técnico, os líderes do grupo fizeram uma proclamação política forte: "A era do segredo bancário acabou".
O Globo
"Líderes anunciam cerco global a paraísos fiscais"
G-20 surpreende e promete novo sistema financeiro sem sigilo bancário
Reunidos em Londres, os líderes do G-20 lançaram as bases para uma nova arquitetura financeira mundial que prevê cerco a paraísos fiscais. Agora, Suíça, Bermudas e Luxemburgo, por exemplo, serão obrigados a informar suas movimentações financeiras.
O documento final diz que "a era do segredo bancário acabou", mas quatro países, entre eles o Uruguai, não aderiram ao acordo. Foi criado um grupo para garantir a estabilidade financeira internacional, composto por G-20, Espanha e Comissão Europeia. Do total de US$ 1,1 trilhão para restabelecer o crédito global, US$ 750 bilhões irão capitalizar o Fundo Monetário Internacional.
A parte do Brasil nesse rateio ainda não é conhecida "Você não acha chique emprestar dinheiro para o FMI? E eu que passei parte da minha juventude carregando faixa em São Paulo ‘Fora FMI!'?, brincou o presidente Lula.
O Estado de São Paulo
"G-20 promete controle mais rígido dos mercados"
Líderes acertam também injeção de recursos e estímulo ao comércio
A cúpula do G-20 comprometeu-se a tentar superar a crise global até o fim de 2010. Os dirigentes confirmaram a injeção de US$ 1,1 trilhão no FMI e em bancos de desenvolvimento. Eles concordaram em aprimorar a regulamentação do sistema financeiro, obrigar os paraísos fiscais a abrir informações, evitar protecionismo e elevar a ajuda a países pobres. O comunicado reafirma, ainda, a promessa de reformar o FMI para abrir espaço a emergentes, como o Brasil - que possivelmente emprestará recursos ao Fundo. Os resultados foram bem recebidos no mercado - a Bovespa subiu 4,19%.
Jornal do Brasil
"Enfim, otimismo"
G-20 vai combater paraísos fiscais e regular mais o sistema financeiro
O documento final da reunião de cúpula do G-20 deu contornos práticos e animadores à saída imaginada pelos líderes mundiais para escapar da crise econômica global. Além de um pacote que pode chegar a US$ 5 trilhões até o fim do ano que vem, decidiu-se fechar o cerco a paraísos fiscais, ampliar a regulação do sistema financeiro, estimular a redução do consumo de carbono, criar "empregos verdes" e reabrir a Rodada Doha para negociações sobre o comércio internacional. O ânimo foi geral - dos líderes presentes no encontro, dos analistas e das bolsas de valores.
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