Manchetes do dia

Segunda-feira 17 / 10 / 2016

O Globo
"Contratações para o Natal caem ao nível de 2006"

Pesquisa mostra que apenas 23% dos empresários estão otimistas com as vendas de fim de ano, enquanto 35% acreditam que volume de negócios será o mesmo de 2015.

O Natal deste ano vai gerar um número menor de contratações em todo o país. Levantamento da Federação Nacional das Empresas de Terceirização e de Trabalho Temporário mostra que serão criadas 101 mil vagas, número 3% inferior a 2015, o menor nível em dez anos. A pesquisa mostra que apenas 23% das empresas estão otimistas com as vendas de fim de ano. Com grande oferta de trabalhadores, ter o ensino médio completo é uma exigência para 65% dos empregadores.  

O Estado de S.Paulo
"Bancos públicos têm juros mais altos que os privados"

Taxa do rotativo do cartão de crédito da Caixa, que já foi a menor do mercado, é hoje a segunda maior

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, que nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff mantiveram os juros mais baixos do mercado, já operam hoje com algumas das taxas mais altas, informa Fernando Nakagawa. Na contramão da concorrência privada, as instituições estatais ajustaram gradualmente o juro cobrado dos clientes nos últimos meses, num movimento que alterou radicalmente o ranking do crédito do Banco Central. Após a eclosão da crise internacional em 2008, os bancos estatais ganharam protagonismo ao baixar os juros para estimular o consumo. Mas já no ano passado – ainda durante o governo Dilma – os dois bancos federais começaram a elevar lentamente as taxar como forma de reagir à subida da taxa Selic e diante de necessidade de recuperar a rentabilidade perdida, como revelou o Estado no início do ano. A taxa do rotativo do cartão de crédito da Caixa, por exemplo, que já foi a mais baixa do mercado, hoje é a segunda maior.          

Folha de S. Paulo
"Governo quer criar prazo para adoção de crianças"

Polêmica, proposta também facilita processo para pleiteante estrangeiro

O governo pretende enviar ainda neste ano ao Congresso projeto que cria novas regras para a adoção de crianças. A meta é reduzir o número de meninos e meninas nos abrigos e o tempo de espera de quem quer adotar. As propostas estipulam normas para a entrega voluntária de bebês, determinam prazos para a adoção e estimulam estrangeiros a aderir ao procedimento. Hoje, não há prazo para a finalização do processo de adoção — depende do trâmite de cada caso na Justiça. Uma das novas medidas fixa em 90 dias o estágio de convivência entre os pretendentes e a criança, com mais 120 dias para a conclusão da adoção. Os dois prazos podem ser prorrogados pelo mesmo número de dias. Outra, que a criança que passar mais de um ano sem ser adotada no Brasil seja encaminhada para adoção internacional, independentemente de decisão judicial. O assunto gera preocupação em especialistas, que temem desrespeito aos direitos das crianças. 
 

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