Manchetes do dia
Terça-feira 9 / 02 / 2016
O Globo
"A ginga do Salgueiro"
Com enredo inspirado na Ópera do Malandro, de Chico Buarque, o Salgueiro fez um desfile impecável na Marquês de Sapucaí. A comissão de frente trouxe um Exu, as baianas vieram de pombagi-ra e os ritmistas estavam fantasiados de Geni. Alegorias luxuosas, componentes empolgados e um samba que levantou as arquibancadas credenciaram a vermelha e branca da Tijuca a lutar pelo título de campeã do carnaval. Antes do Salgueiro, a Vila Isabel levou para a avenida uma homenagem ao político Miguel Arraes, cuja família veio à frente da escola. A cultura pernambucana foi representada em todo o desfile, encerrado com uma escultura de 15 metros do Galo da Madrugada, principal bloco carnavalesco do Recife. A Liga Independente das Escolas de Samba investiga o suposto vazamento na internet de notas para mestre-sala e porta-bandeira da primeira noite do Grupo Especial.
Folha de S.Paulo
O Globo
"A ginga do Salgueiro"
Com enredo inspirado na Ópera do Malandro, de Chico Buarque, o Salgueiro fez um desfile impecável na Marquês de Sapucaí. A comissão de frente trouxe um Exu, as baianas vieram de pombagi-ra e os ritmistas estavam fantasiados de Geni. Alegorias luxuosas, componentes empolgados e um samba que levantou as arquibancadas credenciaram a vermelha e branca da Tijuca a lutar pelo título de campeã do carnaval. Antes do Salgueiro, a Vila Isabel levou para a avenida uma homenagem ao político Miguel Arraes, cuja família veio à frente da escola. A cultura pernambucana foi representada em todo o desfile, encerrado com uma escultura de 15 metros do Galo da Madrugada, principal bloco carnavalesco do Recife. A Liga Independente das Escolas de Samba investiga o suposto vazamento na internet de notas para mestre-sala e porta-bandeira da primeira noite do Grupo Especial.
Folha de S.Paulo
"Dívidas de 20 Estados chegam ao limite da lei"
A maior parte dos Estados do país obteve menos receitas com impostos e repasses do que o esperado para 2015, mostra levantamento feito pela Folha. Ao todo, são quase R$ 30 bilhões a menos, o que provocou atraso no pagamento de servidores e da dívida com a União.
Vinte governos ultrapassaram os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal no período. Como consequência, os Estados podem ficar impedidos de fazer contratações e, caso o déficit persista por oito meses, as transferências federais podem ser cortadas.
Se as contas forem rejeitadas, os governadores se tornam inelegíveis. O maior desfalque ocorreu no Rio, que arrecadou R$ 14,3 bi a menos que o esperado por causa da crise do setor petroleiro. Governos disseram ter sido surpreendidos com a deterioração econômica.Em 2015, apenas três Estados conseguiram arrecadar mais em relação a 2014 —o Paraná, que aumentou impostos, o Pará e o Maranhão, que disse ter reduzido benefícios fiscais. O nível de endividamento do Estado de São Paulo aumentou 13,5%.
A maior parte dos Estados do país obteve menos receitas com impostos e repasses do que o esperado para 2015, mostra levantamento feito pela Folha. Ao todo, são quase R$ 30 bilhões a menos, o que provocou atraso no pagamento de servidores e da dívida com a União.
Vinte governos ultrapassaram os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal no período. Como consequência, os Estados podem ficar impedidos de fazer contratações e, caso o déficit persista por oito meses, as transferências federais podem ser cortadas.
Se as contas forem rejeitadas, os governadores se tornam inelegíveis. O maior desfalque ocorreu no Rio, que arrecadou R$ 14,3 bi a menos que o esperado por causa da crise do setor petroleiro. Governos disseram ter sido surpreendidos com a deterioração econômica.Em 2015, apenas três Estados conseguiram arrecadar mais em relação a 2014 —o Paraná, que aumentou impostos, o Pará e o Maranhão, que disse ter reduzido benefícios fiscais. O nível de endividamento do Estado de São Paulo aumentou 13,5%.
O Estado de S.Paulo
"Preocupação com economia mundial faz bolsas caírem"
Petróleo volta a ficar abaixo de US$ 30; índice de ações na Europa registrou o menor nível desde 2013
A turbulência voltou aos mercados internacionais ontem. O petróleo ficou abaixo dos US$ 30 e foi um dos principais fatores de pressão para que as maiores bolsas fechassem em queda.Mas investidores demonstraram preocupação generalizada com os rumos da economia global. Notícias negativas vieram da China, onde as reservas cambiais recuaram ao menor nível em mais de três anos, e dos Estados Unidos, que registraram criação de vagas de trabalho abaixo da expectativa. No caso do petróleo, há temor com o aumento da oferta.
Reunião da Arábia Saudita e Venezuela terminou sem planos de corte na produção. Na Europa, a saúde de bancos preocupa e também influenciou o desempenho das bolsas. O índice FTS Eurofirst 300, que reúne as principais ações de empresas europeias, teve queda de 3,4%, menor nível desde outubro de 2013. Londres caiu 2,71%, Paris recuou 3,2% e Frankfurt, 3,3%. Nos EUA, o índice Dow Jones fechou em queda de 1,1% e o Nasdaq recuou 1,82%."Precisamos que o petróleo se estabilize para dar confiança aos investidores", disse Terry Sandven,do US Bank Wealth Management.
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