Manchetes do dia
Sábado 13 / 02 / 2016
O Globo
"Casos de microcefalia ligada à zika sobem 141%"
Em apenas dez dias, registros aumentaram de 17 para 41
Exército fará mobilização contra o mosquito hoje, mas não irá a áreas com risco de conflitos
O número de casos confirmados de microcefalia associada ao vírus zika cresceu 141% em dez dias, passando de 17 para 41, segundo o Ministério da Saúde. Ainda há 3.852 casos sendo investigados. O Nordeste é a região com o maior número de doentes. O governo fará hoje mobilização contra o Aedes, mas o Exército informou que não irá a áreas conflagradas. Ontem, garis da Comlurb retiravam entulho acumulado há semanas no local que será visitado pela presidente Dilma, em Santa Cruz, no Rio.
O Globo
"Casos de microcefalia ligada à zika sobem 141%"
Em apenas dez dias, registros aumentaram de 17 para 41
Exército fará mobilização contra o mosquito hoje, mas não irá a áreas com risco de conflitos
O número de casos confirmados de microcefalia associada ao vírus zika cresceu 141% em dez dias, passando de 17 para 41, segundo o Ministério da Saúde. Ainda há 3.852 casos sendo investigados. O Nordeste é a região com o maior número de doentes. O governo fará hoje mobilização contra o Aedes, mas o Exército informou que não irá a áreas conflagradas. Ontem, garis da Comlurb retiravam entulho acumulado há semanas no local que será visitado pela presidente Dilma, em Santa Cruz, no Rio.
Folha de S.Paulo
"Campanha de Dilma não teve caixa 2, diz Cardozo"
Lava Jato suspeita que empreiteira fez repasse no exterior a marqueteiro do PT
Lava Jato suspeita que empreiteira fez repasse no exterior a marqueteiro do PT
O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) afirmou ter “absoluta convicção” de que não houve caixa dois na campanha de reeleição da presidente Dilma (PT). A Lava Jato suspeita, conforme a Folha publicou nesta sexta (12), que a Odebrecht fez repasses para contas no exterior controladas por João Santana, marqueteiro das campanhas da petista em 2010 e 2014. Para o ministro, não há elementos substanciais na mensagem apreendida de Marcelo Odebrecht em que o empreiteiro afirma: “Dizer do risco de cta na Suíça chegar na campanha dela”. Cardozo disse ainda que o então tesoureiro da campanha petista e atual ministro Edinho Silva (Comunicação Social) sempre reafirmou a legalidade e a aprovação dessas contas partidárias. Em sua delação, o empreiteiro Ricardo Pessoa afirmou que foi persuadido por Edinho Silva para doar mais à campanha. A Procuradoria- Geral da República pediu ao Supremo para investigar o atual ministro, que nega ter se beneficiado do petrolão. Os advogados de João Santana negaram qualquer irregularidade e criticaram a falta de acesso ao inquérito no qual ele é citado.
O Estado de S.Paulo
"Propina serve para ‘comprar apoio político’, afirma Janot"
Procurador-geral diz ao Supremo que dinheiro desviado da Petrobrás foi usado para formar coalizões partidárias
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou, em parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF), que verbas públicas foram usadas para comprar apoio político e partidário. O esquema está sob investigação da Operação Lava Jato. “Pelo até aqui apurado, o uso de apoio político deixou de ser empenhado em razão de propostas ou programas de partido. As coalizões deixaram de ocorrer em razão de afinidades políticas e passaram a ser decididas em razão do pagamento de somas desviadas da sociedade, utilizando- se, para tanto, de pessoa jurídica que, até o início da operação policial, gozava de sólida reputação no mercado financeiro mundial”, escreveu Janot, em referência ao pagamento de propinas a agentes políticos em contratos da Petrobrás. No parecer, o procurador-geral também defende rejeição de agravo protocolado pela defesa do ex-ministro Antonio Palocci.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou, em parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF), que verbas públicas foram usadas para comprar apoio político e partidário. O esquema está sob investigação da Operação Lava Jato. “Pelo até aqui apurado, o uso de apoio político deixou de ser empenhado em razão de propostas ou programas de partido. As coalizões deixaram de ocorrer em razão de afinidades políticas e passaram a ser decididas em razão do pagamento de somas desviadas da sociedade, utilizando- se, para tanto, de pessoa jurídica que, até o início da operação policial, gozava de sólida reputação no mercado financeiro mundial”, escreveu Janot, em referência ao pagamento de propinas a agentes políticos em contratos da Petrobrás. No parecer, o procurador-geral também defende rejeição de agravo protocolado pela defesa do ex-ministro Antonio Palocci.
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