Manchetes do dia

Quarta-feira 6 / 01 / 2016

O Globo
"Acordo entre prefeitura e estado não resolve crise"

Pezão passa dois hospitais, mas fica com UPAs, que pesam no orçamento

Município assume Albert Schweitzer e Rocha Faria, ambos na Zona Oeste e que têm despesas de R$ 500 milhões anuais. Mas unidades de atenção básica, responsabilizadas pelo inchaço da rede, ainda são desafio este ano

A prefeitura fechou acordo para assumir os hospitais Albert Schweitzer, em Realengo, e Rocha Faria, em Campo Grande, hoje da rede estadual. Com isso, o governador Pezão se livrará de despesas de R$ 500 milhões anuais. Mas o estado não conseguiu negociar a transferência das UPAs, que custaram R$ 740 milhões em 2015 e inflaram as contas do setor. Os gastos extras terão impacto sobre a rede da prefeitura, que também tem falhas. Ontem, a espera por um médico no Souza Aguiar, principal emergência do Rio, chegava a 18 horas. 

Folha de S.Paulo
"Em posse, oposição diz que abreviará governo Maduro"

Com maioria oposicionista, os novos parlamentares da Assembleia Nacional da Venezuela tomaram posse nesta terça (5) com a promessa de abreviar o governo chavista de Nicolás Maduro. A intenção, expressa pelo presidente da Casa eleito, Henry Ramos Allup, acirra a disputa política no país. “Buscaremos, num prazo de seis meses, uma saída constitucional, democrática, pacífica e eleitoral para a interrupção deste governo”, disse Allup, sob gritos e aplausos do plenário. Ele se referia à possibilidade de convocar em fevereiro um referendo revogatório do mandato de Maduro. A oposição também cogita emendar a Constituição e convocar a Constituinte. Para isso, no entanto, precisa recuperar a maioria de dois terços que a Justiça pôs em xeque na semana passada ao anular, sob acusação de compra de votos, a eleição de três dos 112 deputados antichavistas. A cerimônia de posse foi marcada por confusão e gritaria, relata Samy Adghirni, de Caracas. Opositores afirmaram terem sido agredidos por policiais na entrada, e chavistas chegaram a abandonar a sessão.

O Estado de S.Paulo
"Oposição assume Legislativo e já fala em saída de Maduro"

Novo presidente da Assembleia Nacional da Venezuela diz que tentará pôr fim a governo chavista em seis meses

Acabou em confusão a primeira sessão da Assembleia Nacional da Venezuela controlada pela oposição desde a chegada do chavismo ao poder, em 1999. Deputados chavistas a abandonaram após discussão e empurra-empurra, sob alegação de desrespeito ao regimento. Os ânimos se exaltaram quando o líder do Primero Justicia, Julio Borges, tentou pôr na agenda a votação de anistia para presos políticos. O novo presidente do Legislativo, Henry Ramos Allup, declarou o fim das leis habilitantes, usadas pelo chavismo para governar por decreto, e disse que a oposição tentará abreviar o governo de Nicolás Maduro. “Em seis meses, se decidirá a saída constitucional, democrática, pacífica e eleitoral para o fim deste governo”, afirmou, referindo-se à possibilidade de convocar um referendo.       
           

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