Eletrobras/Eletronuclear
Projeto da Eletronuclear de monitoração de tartarugas flagra desova inédita no litoral sul fluminense
Divulgação
A equipe do programa de monitoração ambiental de tartarugas marinhas do entorno das usinas nucleares (Promontar) - uma iniciativa da Eletronuclear em parceira com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) - identificou a desova de uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) na Praia de Palmas, na Ilha Grande (RJ). O fato é inédito. Foi a primeira vez que a espécie desovou no litoral sul fluminense, para onde esses animais costumam se deslocar apenas para se alimentar. Até então, os registros de desova eram observados do litoral nordestino até o norte fluminense.
Detalhe dos ovos da tartaruga, com o registro dos biólogos do Promontar; a espécie; a data e o local da desova
A Rede Remota de Resgate do Projeto Promontar (024-33620291), que atende aos chamados relativos a esse tipo de ocorrência, foi acionado na tarde da última sexta-feira (04/12), através de uma ligação do Parque Estadual da Ilha Grande (PEIG). O caso foi confirmado com a escavação do ninho e o encontro dos ovos depositados. Visando a proteção do local da desova, o ninho foi cercado, evitando a ação de curiosos e a escavação de animais.
Todas as atividades foram realizadas em conjunto com a equipe de guarda-parques do PEIG e em comum acordo com os moradores locais, que ajudaram no isolamento do ninho, tendo a vista a chegada massiva de turistas na praia durante essa época do ano.
O coordenador do Promontar, Humberto Gitirana, exibe a placa informativa do programa junto à cerca de proteção do ninho
A equipe do Projeto Promontar deverá retornar à Praia de Palmas daqui a, aproximadamente, um mês para averiguar o desenvolvimento embrionário e a possibilidade de eclosão dos ovos. Após esta visita, será definido um conjunto de ações para monitoramento intensivo do local, caso haja a possibilidade de saída dos filhotes.
O gerente de Gestão Ambiental da Eletronuclear, Ricardo Donato, declarou que foi de suma importância a chegada rápida da equipe de biólogos do Promontar, dada a necessidade de proteção do ninho. “Ficamos satisfeitos que a comunicação com o projeto funcionou, já que se trata de uma espécie que não costuma fazer desovas na região e que, portanto, precisa de cuidados. Esperamos que o desenvolvimento aconteça de forma natural e os filhotes sobrevivam”, frisou.
Conheça o Promontar.aspx
Divulgação
A equipe do programa de monitoração ambiental de tartarugas marinhas do entorno das usinas nucleares (Promontar) - uma iniciativa da Eletronuclear em parceira com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) - identificou a desova de uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) na Praia de Palmas, na Ilha Grande (RJ). O fato é inédito. Foi a primeira vez que a espécie desovou no litoral sul fluminense, para onde esses animais costumam se deslocar apenas para se alimentar. Até então, os registros de desova eram observados do litoral nordestino até o norte fluminense.
Detalhe dos ovos da tartaruga, com o registro dos biólogos do Promontar; a espécie; a data e o local da desova
A Rede Remota de Resgate do Projeto Promontar (024-33620291), que atende aos chamados relativos a esse tipo de ocorrência, foi acionado na tarde da última sexta-feira (04/12), através de uma ligação do Parque Estadual da Ilha Grande (PEIG). O caso foi confirmado com a escavação do ninho e o encontro dos ovos depositados. Visando a proteção do local da desova, o ninho foi cercado, evitando a ação de curiosos e a escavação de animais.
Todas as atividades foram realizadas em conjunto com a equipe de guarda-parques do PEIG e em comum acordo com os moradores locais, que ajudaram no isolamento do ninho, tendo a vista a chegada massiva de turistas na praia durante essa época do ano.
O coordenador do Promontar, Humberto Gitirana, exibe a placa informativa do programa junto à cerca de proteção do ninho
A equipe do Projeto Promontar deverá retornar à Praia de Palmas daqui a, aproximadamente, um mês para averiguar o desenvolvimento embrionário e a possibilidade de eclosão dos ovos. Após esta visita, será definido um conjunto de ações para monitoramento intensivo do local, caso haja a possibilidade de saída dos filhotes.
O gerente de Gestão Ambiental da Eletronuclear, Ricardo Donato, declarou que foi de suma importância a chegada rápida da equipe de biólogos do Promontar, dada a necessidade de proteção do ninho. “Ficamos satisfeitos que a comunicação com o projeto funcionou, já que se trata de uma espécie que não costuma fazer desovas na região e que, portanto, precisa de cuidados. Esperamos que o desenvolvimento aconteça de forma natural e os filhotes sobrevivam”, frisou.
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