Manchetes do dia
Sábado 25 / 07 / 2015
O Globo
"Lava-Jato liga Odebrecht a propina paga na Suíça"
MP denuncia presidentes das duas maiores empreiteiras do país
Marcelo Odebrecht Otávio Azevedo são acusados de corrupção, organização criminosa e lavagem. Documentos indicam que recursos movimentados por offshores foram parar em contas de ex-diretores da Petrobras; empresas negam
O Ministério Público Federal denunciou à Justiça os presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, além de outras 20 pessoas, entre executivos das empresas, operadores e os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque. Os procuradores apresentaram documentos obtidos por meio de cooperação internacional com a Suíça que, segundo eles, ligam recursos da Odebrecht a pagamentos feitos a ex-funcionários da estatal por meio de empresas offshores e contas secretas naquele país.
Com base nessas evidências, o juiz Sérgio Moro decretou nova prisão preventiva de Marcelo Odebrecht, o que atrasará a análise de habeas cor-pus pedidos pela defesa. Horas antes, o STJ tinha cobrado informações sobre a decretação das primeiras prisões. As duas empresas negam envolvimento em crimes. A Odebrecht diz que a Lava-Jato promove "estardalhaço midiático”.
Folha de S.Paulo
"Ministério Público denuncia presidentes de empreiteiras"
O Ministério Público Federal acusou os presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa no âmbito da Lava Jato, operação que apura corrupção na Petrobras.
O juiz Sergio Moro, responsável pelos processos, decidirá se aceita ou não a denúncia contra Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo. Em caso positivo, eles passam à condição de réus. Outras 20 pessoas também foram denunciadas ontem.
É a primeira acusação formal contra executivos dessas empresas. “A mensagem é que o Brasil não vai compactuar com a prática de crimes, por mais poderosos que sejam os autores. Ninguém está acima da lei”, disse o procurador Deltan Dallagnol.
A Procuradoria diz ter provas de que as empreiteiras integravam cartel que controlava licitações. Os envolvidos são suspeitos de desvio de R$ 632 milhões em obras. Parte era propina a ex-dirigentes da Petrobras e a operadores de PT, PMDB e PP.
Para o Ministério Público, o nível de participação de Odebrecht e Azevedo, presos em Curitiba desde junho, no dia a dia das empresas e o volume de propina movimentada mostram que o esquema tinha aval da alta cúpula das companhias.
O Estado de S.Paulo
"Suíça rastreia US$ 13,7 mi de propina da Odebrecht"
Ontem, MPF denunciou cúpula da empreiteira e executivos da Andrade Gutierrez por crimes de corrupção
A força-tarefa da Operação Lava Jato apresentou dados enviados pela Suíça sobre a movimentação de contas da Odebrecht e sustentou que documentação constitui um conjunto robusto de provas que incriminam executivos e o dono da maior empreiteira do País, Marcelo Odebrecht. Segundo extratos bancários, a empresa pagou US$ 13,7 milhões e 1,9 milhões de francos suíços para contas de offshores dos ex-diretores da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque abertas na Suíça ou em Mônaco.
O Globo
"Lava-Jato liga Odebrecht a propina paga na Suíça"
MP denuncia presidentes das duas maiores empreiteiras do país
Marcelo Odebrecht Otávio Azevedo são acusados de corrupção, organização criminosa e lavagem. Documentos indicam que recursos movimentados por offshores foram parar em contas de ex-diretores da Petrobras; empresas negam
O Ministério Público Federal denunciou à Justiça os presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, além de outras 20 pessoas, entre executivos das empresas, operadores e os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque. Os procuradores apresentaram documentos obtidos por meio de cooperação internacional com a Suíça que, segundo eles, ligam recursos da Odebrecht a pagamentos feitos a ex-funcionários da estatal por meio de empresas offshores e contas secretas naquele país.
Com base nessas evidências, o juiz Sérgio Moro decretou nova prisão preventiva de Marcelo Odebrecht, o que atrasará a análise de habeas cor-pus pedidos pela defesa. Horas antes, o STJ tinha cobrado informações sobre a decretação das primeiras prisões. As duas empresas negam envolvimento em crimes. A Odebrecht diz que a Lava-Jato promove "estardalhaço midiático”.
Folha de S.Paulo
"Ministério Público denuncia presidentes de empreiteiras"
O Ministério Público Federal acusou os presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa no âmbito da Lava Jato, operação que apura corrupção na Petrobras.
O juiz Sergio Moro, responsável pelos processos, decidirá se aceita ou não a denúncia contra Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo. Em caso positivo, eles passam à condição de réus. Outras 20 pessoas também foram denunciadas ontem.
É a primeira acusação formal contra executivos dessas empresas. “A mensagem é que o Brasil não vai compactuar com a prática de crimes, por mais poderosos que sejam os autores. Ninguém está acima da lei”, disse o procurador Deltan Dallagnol.
A Procuradoria diz ter provas de que as empreiteiras integravam cartel que controlava licitações. Os envolvidos são suspeitos de desvio de R$ 632 milhões em obras. Parte era propina a ex-dirigentes da Petrobras e a operadores de PT, PMDB e PP.
Para o Ministério Público, o nível de participação de Odebrecht e Azevedo, presos em Curitiba desde junho, no dia a dia das empresas e o volume de propina movimentada mostram que o esquema tinha aval da alta cúpula das companhias.
O Estado de S.Paulo
"Suíça rastreia US$ 13,7 mi de propina da Odebrecht"
Ontem, MPF denunciou cúpula da empreiteira e executivos da Andrade Gutierrez por crimes de corrupção
A força-tarefa da Operação Lava Jato apresentou dados enviados pela Suíça sobre a movimentação de contas da Odebrecht e sustentou que documentação constitui um conjunto robusto de provas que incriminam executivos e o dono da maior empreiteira do País, Marcelo Odebrecht. Segundo extratos bancários, a empresa pagou US$ 13,7 milhões e 1,9 milhões de francos suíços para contas de offshores dos ex-diretores da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque abertas na Suíça ou em Mônaco.
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