Manchetes do dia
Quinta-feira, 30 / 10 / 2014
O Globo
"Três dias após eleição, BC surpreende e sobe juros"
Copom cita riscos para a inflação no ano que vem e em 2016
Selic era mantida em 11% desde maio e agora foi elevada para 11,25%. Com PIB fraco, especialistas previam aumento da taxa só em 2015. Diretoria vota dividida: três defenderam manutenção e cinco, a elevação
Na sua primeira reunião após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros Selic para 11,25% ao ano, surpreendendo o mercado, que previa aumento só no ano que vem. Para analistas, mesmo com a economia ainda muito fraca, o governo quis dar um sinal ao mercado de que estará mais preocupado com o controle da inflação neste segundo mandato.
Folha de S.Paulo
"BC sobe juros para 11,25 % na 1 ª reunião após a eleição"
Banco Central cita alta do dólar e piora nas contas públicas para elevar Selic
Na primeira reunião após a reeleição da presidente Dilma (PT), o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central surpreendeu e aumentou nesta quarta (29) a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 0,25 ponto, para 11,25% ao ano. A taxa não ficava tão alta desde novembro de 2011. Durante a sua campanha, Dilma buscou associar seu adversário Aécio Neves (PSDB) a uma política econômica baseada em juros elevados para combater a inflação. Analistas esperavam manutenção da taxa no penúltimo encontro do ano. A alta do dólar e a piora nas contas públicas foram os motivos que levaram cinco dos oito diretores, incluindo o presidente Alexandre Tombini, a votarem pelo aumento da taxa. Em comunicado divulgado, o Copom informou que “a intensificação dos ajustes de preços relativos na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável”.
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"Três dias após eleição, BC surpreende e sobe juros"
Copom cita riscos para a inflação no ano que vem e em 2016
Selic era mantida em 11% desde maio e agora foi elevada para 11,25%. Com PIB fraco, especialistas previam aumento da taxa só em 2015. Diretoria vota dividida: três defenderam manutenção e cinco, a elevação
Na sua primeira reunião após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros Selic para 11,25% ao ano, surpreendendo o mercado, que previa aumento só no ano que vem. Para analistas, mesmo com a economia ainda muito fraca, o governo quis dar um sinal ao mercado de que estará mais preocupado com o controle da inflação neste segundo mandato.
Folha de S.Paulo
"BC sobe juros para 11,25 % na 1 ª reunião após a eleição"
Banco Central cita alta do dólar e piora nas contas públicas para elevar Selic
Na primeira reunião após a reeleição da presidente Dilma (PT), o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central surpreendeu e aumentou nesta quarta (29) a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 0,25 ponto, para 11,25% ao ano. A taxa não ficava tão alta desde novembro de 2011. Durante a sua campanha, Dilma buscou associar seu adversário Aécio Neves (PSDB) a uma política econômica baseada em juros elevados para combater a inflação. Analistas esperavam manutenção da taxa no penúltimo encontro do ano. A alta do dólar e a piora nas contas públicas foram os motivos que levaram cinco dos oito diretores, incluindo o presidente Alexandre Tombini, a votarem pelo aumento da taxa. Em comunicado divulgado, o Copom informou que “a intensificação dos ajustes de preços relativos na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável”.
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