Manchetes do dia

Sábado, 01 / 06 / 2013

O Globo
"O nó do crescimento - Dólar sobe e complica combate à inflação"

Moeda americana tem maior alta em 4 anos, apesar de intervenção do BC

Cotação bate R$ 2,15, o que encarece produtos, pondo em risco o controle do custo de vida no país. Juros mais altos nos EUA ajudaram a levar dólares do mundo todo para lá. Após dois meses sem atuar, o Banco Central interveio no mercado de câmbio para tentar segurar a cotação da moeda americana. Mas não foi bem-sucedido. O dólar chegou a R$ 2,15 e acabou fechando a R$ 2,143, na maior cotação desde 2009, em alta de 1,37%. O BC tentou vender US$ 1,5 bilhão em contratos no mercado futuro, mas só conseguiu realizar pouco mais da metade. A alta de juros de papéis americanos está atraindo investidores por lá.


O Estado de São Paulo
"BC age, mas dólar atinge o maior valor em 4 anos"

Com alta de 1,75%, moeda americana fechou o dia a R$ 2,147; no mês, liderou a lista de investimentos

Apesar das intervenções do Banco Central no mercado ontem, o dólar alcançou sua maior cotação em relação ao real desde 5 de maio de 2009. Com a alta de 1,75%, a moeda americana fechou o dia a R$ 2,147. Desde o início de maio, o câmbio se desvalorizou em 7,24%. A alta do dólar é um movimento internacional. Com a gradual recuperação da economia dos EUA, investidores avaliam que o Fed (banco central americano) vai retirar os estímulos monetários e, assim, reduzir a quantidade de moeda no mercado internacional. Até ontem, o BC não havia feito intervenção no mercado, apesar do risco de tomar os produtos importados mais caros e, com isso, pressionar a inflação. Ontem, porém, o banco fez uma operação equivalente à venda de dólares no mercado futuro. Com a disparada dos últimos dias, a moeda americana ficou no topo do ranking de investimentos para o mês.


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