Sem noção...

As coisas andam

Andam? Sim, andam!

José Ronaldo dos Santos
Hoje, a respeito de que “Alguém tem que fazer por Ubatuba”, onde o lamento foi sobre a multiplicação dos “sem noção” pelas cercanias, no meu entorno (Bairro do Ipiranguinha), venho agradecer ao Sr. Rubens Martins (Coordenadoria de Trânsito) pela verificação in loco e as medidas e orientações pertinentes. É o que eu chamo de serviço público responsável, que faz jus à denominação. A propósito é bom que mais gente saiba: em caso de inflações tão descaradas basta acionar a Guarda Municipal (38336707) e Polícia Militar (38323598 – 38326094).

Neste mesmo tema (“sem noção”), no dia da eleição, sobre a minha calçada, um grupo resolveu instalar uma mesa rodeada de cadeiras, se preparando para pedir uma cerveja tal como num quiosque na praia. Na cara dura, ao serem questionados, os “sem noção” se acharam no direito de nem se moverem dali. Deram azar porque eu fotografei tudo. Na hora me fixei num deles, pois tinha a impressão de algo mais impregnado naquela personalidade folgada. Ontem (17 de outubro) constatei o que me encabulou: trata-se de um policial militar. Que péssimo exemplo deste que deveria ser nosso aliado na civilidade! Prefere ser um “sem noção” do que um cidadão. Percebi que o mesmo, ao se deparar comigo na rodoviária, baixou o olhar. Decerto, agora de farda, percebeu a sua incoerência. É isto mesmo: o hábito não faz o monge! Ele, funcionário público, estando em maior evidência que os demais, deveria rever alguns princípios de civilidade. Acredito que a sua corporação também orienta para isto.

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