Manchetes do dia

Sexta-feira, 19 / 10 / 2012

Folha de São Paulo
"Haddad aumenta vantagem; Serra é rejeitado por 52%" 

Pesquisa Datafolha em SP mostra que distância de petista para tucano subiu de 10 para 17 pontos em uma semana

A dez dias do segundo turno em São Paulo, Fernando Haddad (PT) está 17 pontos à frente de José Serra (PSDB), que perdeu cinco pontos numa semana. Segundo a pesquisa Datafolha, o petista passou de 47% para 49% das intenções de voto, enquanto o tucano caiu de 37% para 32%. Os eleitores que disseram estar indecisos somam 9% —outros 10% afirmam que votarão em branco ou nulo. Desconsiderados esses votos, Haddad alcança 60% e Serra fica com 40%. O levantamento mostra que a rejeição ao nome de Serra disparou de 42%, às vésperas do primeiro turno, para 52%. O prefeito Gilberto Kassab (PSD), que apoia o tucano, é mal avaliado por 42% dos entrevistados. A margem de erro é de dois pontos percentuais. À noite, em debate na televisão, Haddad chegou a propor “um pacto de não agressão”, mas os candidatos trocaram acusações. Aliados incômodos de ambos foram explorados. Serra citou várias vezes o ex-ministro José Dirceu, e Haddad ressaltou a ligação do tucano com o prefeito de SP, Gilberto Kassab. 

O Estado de São Paulo
"STF começa com empate a julgar formação de quadrilha" 

Barbosa condena José Dirceu por união para o crime; Lewandowski o absolve e também livra Costa Neto

No início da última etapa do julgamento do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo no STF, condenou o ex-ministro José Dirceu e outros 10 réus por formação de quadrilha para praticar os crimes que viabilizaram a compra de apoio político no Congresso durante o governo Lula. O revisor da ação, Ricardo Lewandowski, porém, votou pela absolvição de todos. E mudou o voto proferido contra outros réus condenados pelo mesmo crime. O revisor havia condenado o ex-presidente do PL Valdemar Costa Neto e o ex-tesoureiro da legenda Jacinto Lamas. Com a alteração do voto, a condenação dos dois por 6 votos a 4 virou empate por 5 a 5, o que levará à absolvição pelo crime de formação de quadrilha para lavagem de dinheiro e corrupção. Costa Neto, no entanto, já está condenado por receber dinheiro em troca de apoio ao governo Lula e de ocultar a origem desses recursos. Lamas também foi condenado por corrupção e lavagem.

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