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Segunda-feira, 24 / 10 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Dono de uma das firmas que receberam dinheiro ignora o que foi vendido e dia que só ‘arranjou’ nota fiscal
Dezenas de cheques de convênio do Ministério do Esporte mostram que o descontrole no uso do dinheiro público não atinge só o programa Segundo Tempo. Por meio de parceria com a ONG Instituto Pró-Ação, ao menos R$ 1,3 milhão do ministério foi parar em 2010 na conta de empresas fantasmas ou sem relação com o produto vendido ao programa Pintando a Cidadania. O dono de uma empresa que recebeu cheques disse ao Estado que ignora o que foi vendido, alegando ter “arranjado" a nota fiscal para um amigo ganhar o dinheiro. O convênio, já encerrado, foi firmado pelo secretário nacional de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro, filiado ao PC do B e homem de confiança do ministro Orlando Silva.
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Folha de São Paulo
"Apuração confirma vitória fácil de Cristina"
Resultado parcial dá 53% dos votos para a presidente argentina, ante 17% de rival
Resultado parcial dá 53% dos votos para a presidente argentina, ante 17% de rival
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O início da apuração da eleição presidencial na Argentina apontava a reeleição da presidente Cristina Kirchner, com 53% dos votos. Até o começo desta madrugada, 48% das urnas tinham sido apuradas. Esta deve ser ainda a eleição com maior diferença para o segundo colocado. De acordo com a apuração, o socialista Hermes Binner tinha 17% dos votos. O Estado de São Paulo
"Cheques revelam R$ 1,3 mi para empresas fantasmas no Esporte"
Dono de uma das firmas que receberam dinheiro ignora o que foi vendido e dia que só ‘arranjou’ nota fiscal
Dezenas de cheques de convênio do Ministério do Esporte mostram que o descontrole no uso do dinheiro público não atinge só o programa Segundo Tempo. Por meio de parceria com a ONG Instituto Pró-Ação, ao menos R$ 1,3 milhão do ministério foi parar em 2010 na conta de empresas fantasmas ou sem relação com o produto vendido ao programa Pintando a Cidadania. O dono de uma empresa que recebeu cheques disse ao Estado que ignora o que foi vendido, alegando ter “arranjado" a nota fiscal para um amigo ganhar o dinheiro. O convênio, já encerrado, foi firmado pelo secretário nacional de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro, filiado ao PC do B e homem de confiança do ministro Orlando Silva.
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