Manchetes do dia
Terça-feira, 02 / 08 / 2011
Folha de São Paulo
Pacote fiscal, considerado tímido pela opinião pública, tem que ser votado hoje pelo Senado
Mercado teme que o corte orçamentário previsto no acerto em Washington possa causar recessão
Os mercados concluíram que a economia dos EUA continua fraca, situação que tende a agravar-se com os cortes de despesas definidos na negociação política para elevar o teto da dívida do país. Resultado: as bolsas de valores abriram a semana com baixas em todo o mundo. Houve queda em São Paulo (0,49%), Nova York (0,09%), Frankfurt (2,86%) e Londres (0,70%). O acordo, que foi aprovado ontem na Câmara e seria votado hoje no Senado, prevê elevação do teto da dívida em US$ 2,4 trilhões (hoje são US$ 14,3 trilhões). Em troca, o governo Obama se compromete com reduções orçamentárias de até US$ 4 trilhões até 2022. O raciocínio dos investidores é que, com o corte, o governo americano tira dinheiro da economia. Além disso, há a possibilidade de rebaixamento do rating (nota de crédito) dos títulos dos EUA pelas agências de classificação de risco.
Folha de São Paulo
"Sob crítica, plano anticalote dos EUA passa na Câmara"
Pacote fiscal, considerado tímido pela opinião pública, tem que ser votado hoje pelo Senado
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A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou a elevação do limite da dívida do país dos atuais US$ 14,3 trilhões para US$ 15,2 trilhões. O aumento de US$ 900 bilhões, equivalente a quase metade do PIB brasileiro, foi aprovado por 269 votos a 161 e será submetido ao Senado, onde tem que ser discutido e aprovado ainda hoje.O Estado de São Paulo
"Acordo nos EUA indica fragilidade e derruba bolsas"
Os mercados concluíram que a economia dos EUA continua fraca, situação que tende a agravar-se com os cortes de despesas definidos na negociação política para elevar o teto da dívida do país. Resultado: as bolsas de valores abriram a semana com baixas em todo o mundo. Houve queda em São Paulo (0,49%), Nova York (0,09%), Frankfurt (2,86%) e Londres (0,70%). O acordo, que foi aprovado ontem na Câmara e seria votado hoje no Senado, prevê elevação do teto da dívida em US$ 2,4 trilhões (hoje são US$ 14,3 trilhões). Em troca, o governo Obama se compromete com reduções orçamentárias de até US$ 4 trilhões até 2022. O raciocínio dos investidores é que, com o corte, o governo americano tira dinheiro da economia. Além disso, há a possibilidade de rebaixamento do rating (nota de crédito) dos títulos dos EUA pelas agências de classificação de risco.
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