Manchetes do dia
Segunda-feira, 01 / 08 / 2011
Folha de São Paulo
Não foram divulgados novo teto da dívida nem as áreas que vão sofrer cortes
Operadoras de energia, telefonia e água foram as que mais atormentaram o consumidor em 20 de 24 Estados
As empresas de energia elétrica, de telefonia e de água e esgoto foram as que receberam o maior número de reclamações em 20 dos 24 Estados em que os Procons estão presentes. Concessionárias de serviços públicos superaram bancos e redes de varejo na liderança dos rankings de queixas dos consumidores. Um dos principais motivos apontados pelos especialistas para a piora do serviço público é o descompasso entre a demanda e os investimentos. "Os setores de telecomunicações e de energia foram privatizados porque o Estado não tinha condições de investir. Mas a setor privado não está fazendo o investimento necessário", afirma o professor Francisco Vignoli, do departamento de planejamento e análise econômica da Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo.
Folha de São Paulo
"Obama anuncia acordo que evita calote nos EUA"
Não foram divulgados novo teto da dívida nem as áreas que vão sofrer cortes
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O presidente Barack Obama anunciou acordo para cortar US$ 1 trilhão de gastos nos próximos dez anos e elevar o teto da dívida, evitando calote iminente. O pacote, que precisa ser votado até amanhã, fica a quem de expectativas iniciais de corte de US$ 3 trilhões, mas põe fim a quase um mês de impasse. Uma nova rodada de ajustes será proposta em novembro.O Estado de São Paulo
"Concessionárias públicas lideram queixas no Procon"
As empresas de energia elétrica, de telefonia e de água e esgoto foram as que receberam o maior número de reclamações em 20 dos 24 Estados em que os Procons estão presentes. Concessionárias de serviços públicos superaram bancos e redes de varejo na liderança dos rankings de queixas dos consumidores. Um dos principais motivos apontados pelos especialistas para a piora do serviço público é o descompasso entre a demanda e os investimentos. "Os setores de telecomunicações e de energia foram privatizados porque o Estado não tinha condições de investir. Mas a setor privado não está fazendo o investimento necessário", afirma o professor Francisco Vignoli, do departamento de planejamento e análise econômica da Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo.
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