Brasil

Cadáver político insepulto

Sidney Borges
Neste instante penso no Palocci e no patrimonialismo que permeia a alma do brasileiro, qualquer que seja a matiz política do dito cujo.

É preciso ter propriedade a todo custo, desde Cabral é assim. Palocci é hoje um cadáver que espalha miasma fétido sobre o governo Dilma.

O controverso ministro poderia ter alugado o apartamento que comprou com bufunfa de origem duvidosa. Tivesse feito isso desfrutaria do conforto burguês sem levantar suspeitas.

Palocci era um nome cotado para a presidência da República. Vai para o ostracismo.

Vai rico, mas como dizia "Toninho Malvadeza", dinheiro é importante, mas não é nada se comparado ao "puder".

O que diria Gramsci disso?

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