Coluna do Celsinho

Ecos do Norte

Celso de Almeida Jr.
Hoje, escrevo de Rondônia.
A culpa é do Marcelo Pimentel.
Talentoso, vai conquistando clientes pelo Brasil afora.
Amigo generoso, insiste em contar com os meus préstimos, integrando-me em seus projetos.
No ano passado estive na capital, Porto Velho, conhecendo profissionais extraordinários.
No embalo, visitei os 52 municípios do estado, descobrindo o enorme potencial da região.
Por aqui há uma busca permanente de desenvolvimento.
Rondônia cresceu em ritmo acelerado e tudo indica que dará grandes saltos nos próximos anos.
Ubatuba é conhecida por aqui.
Em muitos contatos que fiz, ouvi o reconhecimento de que a natureza foi generosa com a gente.
Nenhuma novidade, não é mesmo?
Sabemos de nosso potencial.
Ubatuba é marca forte, de projeção nacional e , bem trabalhada, pode atrair muitos turistas e gerar negócios.
Aqui no norte do Brasil, ao constatar o patrimônio amazônico, é automático pensar em Ubatuba e no seu alto índice de preservação da mata Atlântica.
Riqueza extraordinária, merece o esforço de todos para continuar assim.
O Brasil enfrenta um grande desafio nesta área.
Os últimos grandes redutos florestais da humanidade encontram-se em nosso país.
Rondônia hoje paga um alto preço pelo desmatamento desenfreado promovido no passado.
Neste instante, há uma grande preocupação em preservar o que restou.
Uma nova mentalidade que muito contribuirá para o futuro da região.
Estudar as nossas matas e compreender a riqueza de sua biodiversidade é tarefa urgente.
Temos um tesouro nas mãos e precisamos aproveitá-lo com sabedoria.
Preservar é o lema, contemplando o ser humano do presente e do futuro.

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