Manchetes do dia

Sábado, 25 / 12 / 2010

Folha de São Paulo
"Brasil troca mercados de vizinhos por países da UE"

Empresas enviam mais recursos à Europa e cortam investimento na América do Sul

Os empresários brasileiros têm apostado cada vez mais nos mercados europeus em detrimento dos vizinhos da América do Sul. Os cinco primeiros destinos europeus receberam 16,9% da aplicação total em 2010, ante 3,7% dos cinco maiores há quatro anos. Na França, o investimento até novembro foi de US$ 1,1 bilhão, ante US$ 1 milhão nesse período de 2006. A conta exclui paraísos fiscais. Na América do Sul, com exceção do Chile, a destinação de recursos está em queda. A mais afetada é a Argentina, onde a participação brasileira foi de 5,9% em 2006 a 1,7% neste ano. Para o embaixador Sérgio Amaral, ministro do Desenvolvimento na gestão FHC, o recuo ocorre porque as grandes empresas já estão consolidadas na América Latina e agora buscam novas oportunidades.

O Estado de São Paulo
"Shopping tem melhor Natal da década e investe R$ 6 bi"

Após crescimento de 13% em relação a 2009, setor vai construir mais 124 empreendimentos até 2013

O faturamento dos shoppings centers neste Natal, o melhor da década, cresceu 13% em relação ao do ano passado. O valor médio das compras também foi bem maior: variou entre R$ 80 e R$ 120, ante R$ 70 e R$ 110 em 2009. O ano registrou alta de 12% nas vendas, segundo pesquisa feita com 150 empresas de varejo, que reúnem 6,3 mil lojas. Na esteira dos bons resultados, o setor se prepara para dar um salto. Serão investidos R$ 6,331 bilhões até meados de 2013 para erguer 124 empreendimentos em todo o País. Nos próximos dois anos e meio, a meta é inaugurar mais de 40 shopping centers por ano, o dobro da média registrada desde 2005. Grande parte dos novos centros de compra será construída em cidades do interior. “Vamos ter um novo boom na indústria de shoppings", afirma o presidente da Associação dos Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun. Segundo ele, as medidas adotadas pelo governo para tirar o impulso do consumo não afetaram o Natal deste ano e só terão impacto no varejo a partir de meados de janeiro.

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